Ação ordinária (ON) é aquela que dá aos acionistas, além da participação nos lucros, o direito ao voto em assembleias gerais da empresa.
Na bolsa, é fácil encontrá-la: é o papel que leva o número 3 no final do código (PETR3, por exemplo, designa uma ação ordinária da Petrobrás).
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Ser acionista de uma empresa é como ser sócio dela. Se você é um sócio, vai querer bons resultados, certo?
Bem, ações ordinárias são para quem quer investir pensando como um sócio; os pés no chão e a cabeça lá na frente, atento ao longo prazo.
A ação ordinária oferece um poder de influência ao investidor. Quando você compra ações ordinárias, uma ferramenta valiosa cai nas suas mãos: o voto. Com ele, você pode ajudar a definir os rumos da empresa, contribuindo para que as melhores decisões sejam tomadas.
Você já deve ter ouvido falar que tudo na vida tem um lado bom e um lado ruim, não é? Pois com ações ordinárias não é diferente.
O direito ao voto é, sem dúvida, um ponto positivo, mas isso só acontece se você possuir uma quantidade considerável dessas ações.
Além disso, existem as ações preferenciais (PN), que têm prioridade na hora da distribuição dos dividendos da empresa.
Diferentemente dos acionistas que optam pelas ações ordinárias, os preferenciais não podem votar. Por outro lado, estão no início da fila para receber o retorno do seu investimento, podendo inclusive ganhar percentuais maiores que os dos demais.