Como escolher a melhor corretora: passo a passo

Publicado por
Redação Warren

Descobrir como escolher a melhor corretora é um dos principais dilemas de quem está começando a se interessar pelo mercado financeiro e quer encontrar bons investimentos para o longo prazo.

Precisamos reconhecer essa não é uma tarefa simples. Embora escolher uma corretora taxa zero possa ser a escolha mais óbvia, a corretagem zero não pode ser o único critério para você selecionar o destino dos seus investimentos.

Afinal, se você quer fazer o dinheiro render mais do que nos bancos, por exemplo, precisa dedicar um bom tempo para comparar as opções, avaliar os cenários e conhecer as empresas de fato.

Neste momento, precisamos ser sinceros: ler um conteúdo que orienta como escolher a melhor corretora de investimentos em um blog de uma instituição que oferece esse serviço pode ser um pouco tendencioso, certo?

Sim. Não podemos negar isso — e nem negaríamos, já que a transparência é um pilar fundamental desde a nossa fundação. 

Mas o nosso objetivo, aqui, é ajudá-lo nessa missão, com um passo a passo simples que você precisa considerar ao tomar a decisão. 

Queremos, sim, que você conte com a Warren na sua jornada no mundo dos investimentos, mas vamos expor os argumentos para que você entenda o que está em jogo — e defina o que faz mais sentido para os seus objetivos. 

Depois de ler esse conteúdo, talvez você fique convencido de que a Warren é a melhor corretora para você começar a investir. Ou, quem sabe, você ainda não se sinta preparado para tomar uma decisão. 

Não tem problema. De nossa parte, não há ressentimentos. Queremos que você aproveite o texto e vamos fazer o possível para ajudá-lo nessa jornada.

Vamos juntos?

O que é uma corretora de valores

Para saber como escolher a melhor corretora de valores, primeiramente é necessário entender qual sua atuação. Afinal, elas são instituições financeiras com múltiplas funções.

Uma corretora de valores tem como principal atividade a intermediação na compra e venda de ativos financeiros, fazendo a ponte entre os investidores e esses ativos, que podem ser negociados, por exemplo, na Bolsa de Valores.

As corretoras também podem oferecer consultoria para diversificação de aplicações — já que dispõem de informações e análises do mercado, gestão de portfólios e prestação de serviços de custódia.

Para tudo isso, as corretoras precisam de autorização prévia do Banco Central do Brasil e devem ser fiscalizadas pela Comissão Mobiliária de Valores (CVM), além do próprio Banco Central, a Anbima e a Bolsa de Valores.

A B3, por exemplo, avalia a capacidade financeira e operacional das instituições que desejam operar no seu mercado a partir do programa chamado Participante de Negociação Pleno (PNP) que vale tanto para corretoras quanto para distribuidoras.

Diferença entre corretora e distribuidora de valores mobiliários

A diferença, essencialmente, está em seus nomes e nada mais. 

A partir da Decisão Conjunta BACEN/CVM n० 17 de 2009, Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (DTVM) podem operar diretamente no mercado para fazerem negociações no mercado financeiro, assim como já acontecia com as Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários (CTVM).

Elas são autorizadas a funcionar e fiscalizadas pelas mesmas entidades, seguem a mesma legislação, oferecem os mesmos serviços. Todas elas usam formas distintas para cobrar por seus serviços.

Como as corretoras de valores cobram por seus serviços?

Nem só de valorização vivem os seus investimentos. Para que eles sejam realmente rentáveis, também precisam ter um baixo custo para o investidor.

Ter atenção ao modelo de cobrança das corretoras de valores é essencial para você não ser passado para trás e para garantir que os seus interesses estão alinhados aos interesses das corretoras.

Modelos Commission-based e Fee based

Para começar, comece avaliando o modelo de cobrança da corretora ou distribuidora de valores para a comercialização dos fundos de investimentos.

A maioria delas adota o commission based, também chamado de modelo transacional. Nele, ela recebe uma comissão do administrador do fundo de investimento, que é provisionada na taxa de administração do produto. Essa taxa é conhecida como taxa de rebate.

Ou seja, ainda que seja uma comissão paga pela administradora do fundo para a corretora, quem paga é o investidor, por meio da taxa de administração, um valor que acaba freando a sua rentabilidade.

Já o fee based ou, modelo fiduciário, quem paga a taxa única anual é o cliente, garantindo um alinhamento total entre as partes.

Mas o que é alinhamento com o cliente? Simples: quanto maiores forem os ganhos da carteira de investimentos do clientes, maiores serão os ganhos da corretora, já que ela ganha de acordo com o sucesso que ela proporciona para o investidor.

Aqui na Warren, trabalhamos com o modelo fee based desde o primeiro dia, garantindo que o modelo não é conflitado nem mesmo quando os investidores querem aplicar seus recursos em fundos de terceiros.

Nesses casos, praticamos o cashback, ou seja, a taxa de rebate que receberíamos na posição de distribuidor de fundos, devolvemos na conta dos nossos clientes, o que impulsiona os rendimentos e faz uma diferença significativa no longo prazo.

SAIBA MAIS | Como os conflitos de interesse atrapalham seus investimentos 

Taxa de corretagem

Nas operações de compra e venda de ações diretamente na Bolsa, outros custos podem incidir, como é o caso da taxa de corretagem.

Essa taxa de corretagem costuma incidir sobre cada transação com valor fixo ou percentual da quantia transacionada. 

Essa segunda opção é menos comum na atualidade, sendo a opção em alguns casos onde a aplicação é feita por telefone ou com o auxílio de um consultor, por exemplo.

SAIBA MAIS | Como comprar ações na Warren: invista na Bolsa de Valores sem taxa de corretagem

Taxa de custódia

É a taxa cobrada pela manutenção da posição de investimentos na Bolsa junto à corretora de valores. Normalmente, é um valor fixo mensal, porém, muitas corretoras isentam a cobrança como estratégia comercial.

Custódia e emolumentos para a Bolsa de Valores

Os investidores pagam uma taxa de custódia para a B3 ao investir em ações quando há grandes valores envolvidos. Essa é uma das fontes de receita da B3, empresa que faz a operação da Bolsa de Valores no Brasil.

Valor (R$ milhões)Taxa anual
De 0 a 10.0130%
De 1 a 100,0072%
De 10 a 1000,0032%
De 100 a 1.0000,0025%
De 1.000 a 10.0000,0015%
Acima de 10.0000,0005%

Fonte: B3

Esse valor é cobrado para posições superiores a R$ 300 mil.

Já os emolumentos são cobrados tanto do vendedor (a taxa de liquidação para pessoas físicas é de 0,0275%) e do comprador (a taxa de negociação para pessoas físicas é de 0,003756%) sobre o valor da transação das operações comuns do mercado à vista.

Como você pode perceber, há diversos custos envolvidos ao escolher uma corretora. Esses valores podem assustar, principalmente quando você opta por uma corretora que não é transparente e abusa das letras pequenas — exatamente o que os bancos costumavam fazer. 

Por isso, para entender como escolher a melhor corretora de valores, é preciso avaliar com cuidado os cenários, certo? Vamos mostrar um passo a passo para você fazer isso a seguir.

Como escolher a melhor corretora

Sua missão não é somente entender como escolher a melhor corretora, mas sim, dentre as DTVMs e CTVMs, descobrir qual atende seus requisitos e pode oferecer melhores performances para sua carteira de investimentos.

Para saber como escolher a melhor corretora, a primeira coisa que você precisa fazer é deixar de lado preconceitos e resistências atreladas ao passado.

Comece pelo que é importante para você. Quais ativos gostaria de adquirir? Qual é o tipo de suporte técnico que seria o ideal para a gestão dos seus investimentos.

Alguns investidores preferem participar ativamente do processo, acessando o home broker, cadastrando posições e fazendo suas próprias estratégias.

Outros preferem contratar a inteligência da corretora de valores para fazer a gestão ativa de seus investimentos, melhorando o timing de resposta para as variações do mercado.

Há, ainda, investidores que preferem deixar essa gestão com fundos de investimento ou na mão de consultores de investimento especializados no assunto, que vão prestar a assessoria completa. 

Por isso, entender o seu perfil de investidor é um fundamental para comparar as opções de corretoras à disposição no mercado financeiro e garantir que tomará a melhor decisão para os seus objetivos.

Além disso, estudar a performance das corretoras, seus modelos de cobrança, conversar com investidores que já utilizam seus serviços, dentre outras pesquisas, também é muito importante.

Finalmente, a relação de custo e benefício também deve ser a mais satisfatória possível, certo?

É bastante coisa para avaliar. Por isso, listamos os principais critérios a seguir. 

Critérios para entender como escolher a melhor corretora

Depois de fazer toda essa pesquisa e mapear as opções mais interessantes, é possível estabelecer uma ordem de critérios que são mais importantes para você.

Nessa ordem, da característica imprescindível até os diferenciais, será possível pontuar o que cada corretora oferece e fazer uma comparação lógica para sua decisão.

Funcionalidades

O primeiro ponto é avaliar a oferta de produtos que a corretora de valores oferece para investimentos.

Isso é fundamental se o investidor tem um preferência por determinado tipo de ativo ou, é claro, quer ter mais opções para uma diversificação de investimentos estratégica.

Os títulos públicos são um bom exemplo, afinal de contas, a corretora precisa ser habilitada pela entidade para fazer a comercialização dos seus ativos.

Além disso, algumas oferecem taxa zero de administração, enquanto outras cobram até 2% sobre o valor do investimento sem nenhum esforço de gestão ou custódia, que é repassada para a entidade custodiante.

Isso também acontece em outros exemplos, como Certificados de Depósito Bancário. Existem muitos CDBs disponíveis no mercado, com carências, porcentagem de remuneração e valor mínimo de investimentos diferenciados, mas algumas corretoras têm oferta restrita.

Desempenho da plataforma de investimentos

A tecnologia utilizada pela corretora de valores em sua plataforma de investimentos também é um critério importante a ser considerado. Aqui, destacamos pontos como:

  • Home broker:, além de um bom desempenho e velocidade de atualização de dados, também deve trazer análises gráficas e outras informações como o book de ofertas, que é uma lista com as compras e vendas de outros investidores que dá uma boa ideia de como o mercado está se comportando;
  • Uso de inteligência artificial: análise da performance dos ativos, identificação de tendências e sugestão de tomadas de ação de forma antecipada auxiliam o investidor, aumentando os ganhos com uma posição;
  • Canais de relacionamento digitais: formas de relacionamento com o investidor;
  • Demais sistemas de suporte ao investidor, que inclui desde o formulário de suitability, até a sugestão de investimentos em fundos e suporte para problemas técnicos.

Nem todas as corretoras cobram pelo uso do home broker, e sim, a taxa de corretagem, que pode ser feita na forma de pacote de transações.

A Warren oferece uma plataforma intuitiva e com informações ricas para a gestão do investidor, mas ele nem sempre precisa usar essa opção para iniciar seus investimentos.

Depois de fazer uma análise de seu perfil de investidor e definir quais seriam suas metas financeiras, o sistema pode sugerir uma composição entre seus fundos, bastando finalizar o cadastro.

Conheça os fundos geridos pela Warren:

Atendimento

O investidor precisa de um relacionamento eficiente com a corretora de valores. Não adianta ela ser a maior do mercado e ter uma conexão distante com seus investidores.

Sejam aqueles que dominam o mercado financeiro, sejam aqueles que ainda estão dando seus primeiros passos ao investir, a corretora deve oferecer suporte e atendimento.

Serviços oferecidos

Os serviços que a corretora de valores oferece também podem entrar nos critérios que você utilizará para fazer sua escolha, afinal de contas, eles agregam valor.

As carteiras recomendadas a partir da descrição do seu objetivo e planejamento financeiro são um bom exemplo desses serviços.

Elas são definidas considerando seu perfil de investidor e também em quanto tempo precisaria dispor do dinheiro, otimizando os ganhos de acordo com as margens oferecidas.

A oferta de conteúdos educacionais também é outro diferencial a ser considerado, primeiramente porque ele demonstra que a corretora tem uma equipe de profissionais especialistas no tema e, em segundo lugar, porque demonstra sua preocupação em ensinar seus investidores a fazerem uma análise crítica do mercado.

Ou seja: não se trata apenas de oferecer o peixe e sim, ensinar a pescar e a valorizar uma boa pescaria. Lives temáticas, relatórios sobre o mercado, material informativo no blog, newsletter com análise de desempenho, dentre outros formatos, fazem toda a diferença para os investidores.

Custo-benefício

Sejamos práticos: a corretora de valores tem seus custos, precisa gerar receita para ser rentável. Então, o mais justo é encontrar um preço que seja condizente com o que está sendo entregue e, é claro, permita que seus investimentos prosperem.

Então, dentre as opções, para saber como escolher a melhor corretora, liste todas as características e benefícios que elas oferecem e, em contrapartida, analise se o preço é justo.

O benefício primordial para quem busca uma instituição para gerir seus investimentos é a otimização, buscando os melhores produtos e serviços aos menores preços. 

Na escolha da corretora, existem custos que podem ser evitados. 

Basta lembrar que, no modelo commission based, mesmo que o investidor esteja perdendo dinheiro com um fundo de investimentos indicado, por exemplo, a distribuidora de valores que intermediou sua venda continua ganhando. 

Isso não parece um modelo que vai jogar a favor do investidor, certo?

Ausência de conflito de interesses

Como explicamos, o commission based possui um conflito de interesses inerente ao modelo de remuneração. Isso, aliás, também é uma condição que acomete os gerentes de bancos, que são pressionados a baterem metas para ganharem suas comissões ou mesmo, provarem ser necessários para a instituição.

Como produtos diferentes oferecem comissões diferentes, nem sempre as indicações das corretoras que trabalham com commission-based serão necessariamente as melhores paras os clientes.

E como fica o investidor? 

O investidor fica na mãos das corretoras e do bancos nesse modelo conflitado, porque não há transparência e, muito menos, alinhamento com o cliente.

Esse é o cenário do modelo conflitado. É lógico que existem assessores de investimentos que zelam exclusivamente pelos interesses do investidor, mas, considerando que existe esse dilema dentro das corretoras e que eles são cobrados por seus desempenhos, a dúvida sempre fica no ar.

Por que a Warren é a melhor corretora?

Agora que já passamos por todos os critérios e linha de raciocínio que você deve utilizar para saber como escolher a melhor corretora, pedimos licença para mostrar que a Warren deve estar na sua lista.

Mas vamos fazer isso de forma resumida, combinado?

Modelo fee based

Se o último tópico sobre o modelo conflitado do commission based deixou um certo desconforto com sua corretora ou banco atual, isso é um ótimo sinal!

Isso porque você pode optar pela Warren para ter seus investimentos geridos no modelo fee based: uma taxa anual cobrada a partir da performance da instituição.

Ou seja, você pode ter a certeza que ela está trabalhando em acordo com seus interesses, porque são exatamente os mesmos que o dela.

Mas, quanto essa taxa representaria? Optando pelo modelo fee based, você economiza, em média, até três vezes mais que no commision based.

Na Warren, a taxa anual fica entre 0,5% a 0,7% pela gestão ativa dos investimentos, lembrando ainda que os fundos Warren têm taxa zero e que devolvemos a taxa de rebate de fundos de investimentos de terceiros que nossos investidores eventualmente adquiram.

Conceito inovador

Canais de relacionamento digitais, plataforma para gestão e acompanhamento de carteiras, aplicativo para smartphones seguros e fáceis de serem usados.

Com o uso de inteligência artificial, a gestão ativa das carteiras por parte dos gestores consegue buscar oportunidades de ganhos mais substanciais, assim como posições que vão proteger seus ativos em momentos de instabilidade do mercado.

Rentabilidade

Não tem mistério para a rentabilidade: ela é o resultado de uma diversificação inteligente e, para isso, temos sete fundos de investimentos da Warren e mais de 400 produtos do mercado financeiro que podem ser adquiridos na plataforma.

Transparência

Transparência, sim, como essa que você acabou de ver nesse conteúdo. 

Para a Warren, é importante que os investidores saibam como o mercado funciona e nos escolham porque estão alinhados com nosso modelo, valorizando nossos diferenciais por entender que eles vão trazer os melhores resultados.

Com os critérios que listamos por aqui e os conceitos para entender o funcionamento das instituições, já dá para saber como escolher a melhor corretora, certo? 

Agora é com você.

Se a sua opção for pela Warren, basta começar a investir conosco agora mesmo

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