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Já pensou em investir nas produções cinematográficas da Marvel?

Publicado por
Redação Warren

A metade da população da Terra foi dizimada por um estalar de dedos do vilão mais bem-sucedido do cinema. Nem Thor e o Homem de Ferro foram páreo para Thanos. Mas o êxito do titã enlouquecido não se resume a um plano megalomaníaco de restabelecer o equilíbrio do universo. Os recordes de bilheteria da sequência Vingadores já renderam à Marvel mais de US$ 18 bilhões. E com o lançamento de “Vingadores: Ultimato”, no dia 25 de abril, o número tende a ficar ainda maior.

A criatividade é um recurso renovável

Desde seu surgimento, como editora de quadrinhos, no final da década de 1930, a Marvel tem criado histórias que diferentes gerações acompanham com entusiasmo. Nos anos 1990, a empresa lançou a Marvel Entertainment, uma divisão cinematográfica, com o objetivo de recriar seus já clássicos personagens nas telonas. Franquias como “X-Men” e “Homem-Aranha” ganharam o mundo com efeitos especiais ousados, que davam aos velhos personagens um novo público.

A capacidade de levar a criatividade de seus roteiristas ao cinema e aos videogames, garantiu que os heróis da Marvel se tornassem uma referência contínua também no século 21. Vinte e um, aliás, é o número de filmes lançados nos últimos 11 anos sobre o universo Marvel. Só em bilheteria, foram US$ 18 bilhões, e a marca conta ainda com outras receitas, vindas, dentre outras coisas, de usos de imagem.

A divisão cinematográfica da Marvel se tornou, há 10 anos, uma subsidiária de outra gigante do entretenimento, a Walt Disney Company.

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Marvel? Disney? As duas coisas!

Em 2009, a empresa do Mickey adquiriu a Marvel Entertainment por US$ 4 bilhões e deu ainda mais fôlego às produções do estúdio, que de lá para cá intensificou a agenda de lançamentos e quebrou recordes históricos. Dos EUA à China, “Vingadores: Ultimato” se tornou o filme com o maior número de ingressos vendidos ainda na pré-venda. E até 2023 serão lançados mais 7 títulos da franquia.

Independente do acontecer com o que sobrou do mundo depois de “Guerra Infinita”, uma coisa é certa: a Marvel já impactou a indústria do entretenimento e tem mostrado uma capacidade sempre renovada de transformar os personagens de seu universo em sucessos de bilheteria e, consequentemente, em retorno para seus acionistas.

Ser sócio de empresas como a Disney não é nada tão complicado quanto derrotar o Thanos sem a ajuda dos heróis que viraram pó em “Vingadores: Guerra Infinita”. As ações da empresa tiveram uma valorização de 336% desde 2011 e é possível, com o sucesso comercial da franquia e as novas produções, que as ações valorizem ainda mais.

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imagem: Marvel Entertainment/Divulgação

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Redação Warren