Por que fazer um seguro de vida? 6 vantagens que você precisa analisar

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Jurandir Sell

Você já se perguntou por que fazer um seguro de vida? Como veremos neste artigo, as vantagens são muitas e os argumentos convincentes.

Mas, antes de começar a listar os motivos que fazem o seguro de vida valer a pena, precisamos retroceder um pouco e entender a dinâmica da roda da fortuna.

Vista pelos antigos como deusa do acaso, a roda da fortuna representava as constantes alterações da vida, que elevam o homem até o alto antes de deixá-lo cair de novo.

Uma das mais belas explicações da roda da fortuna é dada pelo filósofo Boécio, no livro “A Consolação da Filosofia”, escrito por volta do ano 524. 

Boécio era um senador e político muito influente de Roma, quando caiu em desgraça e foi preso e torturado até ser condenado à morte. 

Na obra, escrita na prisão, ele tem uma conversa com a deusa do acaso, que lhe diz: “Esta é minha natureza, a do jogo interminável: virar a roda incessantemente, ter prazer em fazer descer o que está no alto e erguer o que está embaixo”.

Para conviver com os humores da roda da fortuna, existem os seguros

Seguro de vida protege contra a roda da fortuna

Infelizmente, trata-se de uma cultura ainda muito recente no Brasil. Até temos uma razoável cobertura de seguros patrimoniais, particularmente de veículos, porém nossa cobertura de seguros de vida ainda é baixíssima.

Segundo um estudo, realizado pela seguradora Zurich e pela Universidade de Oxford em 16 países com 18 mil  indivíduos, sendo 1.145 do Brasil, com idades entre 20 e 70 anos, apenas 8% dos entrevistados brasileiros têm seguro de vida, o que leva nosso país à última colocação entre os pesquisados. 

Para efeito de comparação, o número de indivíduos com seguro de vida é de 35% em Hong-Kong, 31% na Malásia e 30% nos EUA. 

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Seguros de vida vêm evoluindo no Brasil

No Brasil, ainda é muito comum a afirmação de que pensar em seguro de vida “dá azar”, mas a roda da fortuna não se preocupa com crendices — ela apenas segue sua natureza. 

Tampouco essa crença explica o quadro desolador da proteção pessoal no Brasil. 

Infelizmente, durante muitos anos, o seguro de vida foi vendido de forma totalmente errada em nosso país – era, e ainda é, comum vermos gerentes de banco “empurrando” tais produtos aos clientes. 

São os pedidos de “ajuda” para bater metas ou até mesmo velados condicionamentos de concessão de empréstimos mediante contratação de seguros. 

Felizmente essa indústria vem evoluindo enormemente no Brasil, e cada vez mais nos aproximamos dos padrões internacionais em termos de variedade e sofisticação dos produtos oferecidos. 

Por que fazer um seguro de vida?

A seguir, você vai entender por que fazer um seguro de vida. Acompanhe a minha lista de motivos:

1. Proteção para família

Em sua origem, o seguro de vida era uma forma de proteger as famílias em caso de falecimento do segurado. Essa função ainda hoje é extremamente importante. 

Quando eu trabalhava com planejamento financeiro de famílias, ficava absolutamente surpreso quando encontrava casais com filhos pequenos que não tinham nenhum seguro de vida. 

Eu sempre perguntava sobre o que aconteceria com os filhos caso um ou os dois provedores viessem a faltar. 

A resposta quase sempre era “eu não estou planejando morrer”, acompanhada de um sorriso amarelo de quem sabe que está fazendo a coisa errada. 

Meu pai faleceu em um acidente de carro em 1972. Ele era empresário, dono de uma concessionária de veículos. Minha mãe tinha 27 anos e três filhos para criar. 

Eu era o mais velho e tinha apenas dez anos de idade. Infelizmente o seguro contratado por meu pai era minúsculo, e o INSS que ele pagava garantia apenas dois salários-mínimos. Ele era um jovem cheio de vida que não planejava morrer. 

Então, para quem tem dependentes, o seguro de vida não é opcional, pois rodar é a natureza da roda da fortuna. 

Qualquer pessoa que reflita com cuidado sabe que precisa dele – azar é confiar que a fortuna sempre vai nos favorecer. 

2. Planejamento sucessório facilitado

Os seguros evoluíram muito e, hoje, além da proteção da vida, são muito utilizados para planejamento sucessório, já que os prêmios de seguro são livres dos pesados impostos sobre herança (ITCMD). 

Mesmo pessoas que montam estruturas complexas de sucessão, com criação de holdings familiares e fundos de investimentos exclusivos, não deixam de ter seguros de vida. 

Até porque o seguro pode ser utilizado como forma de arcar com as despesas de transmissão do patrimônio no momento do inventário.

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3. Indenização em forma de renda

Outra vantagem dos seguros atuais é que o eventual pagamento da indenização pode vir na forma de renda. 

Alguém que tem filhos pode preferir que eles a tenham até a vida adulta do que liberar todo o valor em uma única parcela. Se existir um filho com deficiência ou se um dos cônjuges não tiver renda, é possível o pagamento de rendas vitalícias

4. Tratamento de doenças graves

Os seguros atuais também podem cobrir diagnósticos e tratamentos de doenças graves, bem como renda pelo período de tratamento ou por invalidez permanente. 

Também existem seguros resgatáveis ou que geram garantias vitalícias após o fim do pagamento do prêmio. 

Em algumas modalidades, em caso de interrupção do pagamento, o segurado não perde todo o valor pago, apenas tem a redução proporcional do capital segurado. 

5. Proteção para estrutura de capital das empresas

Outra possibilidade da utilização dos seguros de vida é em estruturas de capital de pessoas jurídicas

Nessa modalidade, a empresa é a responsável pelo pagamento do seguro e também a beneficiária da apólice. 

Ou seja, em caso de falecimento de um dos sócios, o recurso é pago diretamente no caixa da pessoa jurídica e é isento de imposto de renda. 

Para dar um exemplo, podemos imaginar duas pessoas que formem uma empresa e trabalhem nela. 

Se, por acaso, um dos dois vier a falecer, nem sempre a família tem preparo ou vontade de entrar na empresa. 

Nesse caso, se pode acordar que o valor do pagamento do seguro se constituiria na venda da participação do sócio faltante. 

Esse modelo é extremamente comum em economias mais desenvolvidas e já está devidamente regulamentado no Brasil. 

6. Valores compatíveis com o risco

Muita gente acredita que o preço dos seguros é muito elevado. Mesmo que eventualmente possa parecer muito alto, ele certamente não chega perto do custo de sinistro sem cobertura dos seguros. 

Novamente, lembro: é da natureza da roda da fortuna girar. 

Como falamos, seguros têm muitas vantagens, mas a aquisição de um produto desse tipo é uma tarefa que requer um grau de conhecimento elevado

Por isso, a Warren criou uma área específica para a comercialização dos seguros. Queremos estar ao seu lado na escolha do produto ideal para suas necessidades.

Trabalhamos com a Prudential do Brasil e a MAG Seguros

A Prudential é a maior seguradora independente do país no ramo de vida e é uma subsidiária da Prudential Financial, Inc. – uma das maiores instituições em serviços financeiros no mundo, com mais de 140 anos de existência e operações em mais de 40 países. 

A MAG Seguros é a seguradora especializada em vida e previdência do Grupo Mongeral Aegon, com mais de 185 anos de atuação ininterrupta no Brasil e presença em mais de 20 países. 

Venha conversar com um dos nossos especialistas. Vamos lhe ajudar a montar uma estrutura que garanta proteção para você e sua família e lhe dar o melhor produto que o dinheiro pode comprar: tranquilidade para aproveitar a vida.

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