ETF: o que é, como funciona, tipos e como investir no Brasil  

ETF é uma das siglas mais repetidas quando o assunto é investimento moderno. De bancos globais a gestoras independentes, todos reforçam a importância desse veículo para quem busca diversificação, baixo custo e simplicidade.

Se antes os fundos de índice eram vistos como novidade, hoje eles já movimentam mais de US$7 trilhões em patrimônio no mundo. No Brasil, apesar de ainda pouco explorados por investidores iniciantes, os ETFs estão crescendo rápido e se tornando presença constante nas carteiras.

Neste guia completo, você vai entender:

  • O que é ETF.
  • Diferença entre ETF e fundo de investimento.
  • Vantagens e desvantagens.
  • Principais tipos (inclusive ETFs de criptomoedas).
  • Como investir e usar em sua carteira.
  • Quais são os ETFs brasileiros mais relevantes.
  • Como funciona a tributação.
  • Se é seguro investir em ETFs.

O que é ETF?

ETF é a sigla para Exchange Traded Fund, ou fundo de índice. Ele funciona como um fundo de investimento negociado em bolsa, cujo objetivo é replicar o desempenho de um índice de referência.

Esse índice pode ser de ações, títulos de renda fixa, moedas, commodities ou até criptomoedas. No Brasil, o mais conhecido é o Ibovespa, que reúne as empresas mais negociadas da B3. Já nos Estados Unidos, a grande referência é o índice Dow Jones, composto por ações das 30 maiores e mais importantes companhias dos Estados Unidos.

Ao investir em um ETF, você compra cotas que representam uma cesta de ativos. Em vez de escolher cada ação individualmente, o investidor acompanha automaticamente a média de desempenho do índice.

Exemplo: o BOVA11 acompanha o Ibovespa. Quem compra esse ETF tem acesso, de uma só vez, a mais de 70 empresas brasileiras, entre elas Vale, Petrobras, Itaú e Ambev.

Por que isso importa para quem investe?

  • O mercado global de ETFs já ultrapassa US$ 7 trilhões em patrimônio
  • No Brasil, segundo a B3, o número de investidores nos ETFs  mais que dobrou nos últimos 3 anos, passando de cerca de 200 mil para mais de 500 mil CPFs
  • Existem hoje mais de 80 ETFs listados na B3, cobrindo desde índices tradicionais até temas como ESG, dividendos e criptomoedas
  • As taxas são bem menores: enquanto fundos ativos podem cobrar até 2% ao ano + taxa de performance, há ETFs no Brasil, como o PIBB11, com custo de apenas 0,059% ao ano

Em resumo

Os ETFs unem duas vantagens que chamam a atenção de qualquer investidor:

  • Flexibilidade: podem ser comprados e vendidos a qualquer momento na bolsa, como uma ação.
  • Diversificação: permitem acesso a uma carteira inteira de ativos de forma prática e barata.

É por isso que eles vêm ganhando espaço entre investidores iniciantes e também entre os mais experientes que buscam eficiência na alocação.

Diferenças entre ETF e fundo de investimento

É comum confundir ETFs com fundos tradicionais, já que os dois reúnem o dinheiro de vários investidores para aplicar em uma carteira diversificada. Mas, na prática, eles funcionam de forma bem diferente.

Gestão

  • Fundos de investimento: contam com gestores que analisam empresas, setores e cenários econômicos para escolher em quais ativos aplicar. O objetivo é superar o desempenho de um índice de referência.
  • ETFs: são fundos passivos. Em vez de tentar bater o índice, eles simplesmente o replicam. Se o índice sobe 10%, o ETF tende a subir praticamente o mesmo, descontadas as taxas.

Por exemplo, enquanto um fundo de ações pode decidir aumentar a exposição ao setor bancário ou reduzir em commodities conforme a visão do gestor, um ETF que replica o Ibovespa acompanha a composição do índice de forma automática. Se uma empresa entra ou sai do índice, o ETF ajusta sua carteira para permanecer aderente.

Custos

Essa é uma das diferenças mais sentidas no bolso:

  • Fundos ativos no Brasil costumam cobrar 2% ao ano de taxa de administração, além de uma taxa de performance de 20% sobre o que exceder o índice.
  • ETFs, por serem passivos, cobram muito menos. Há fundos na B3 com taxas a partir de 0,059% ao ano, como o PIBB11, que segue o IBrX-50

Essa diferença de custo, no longo prazo, pode significar milhares de reais a mais na rentabilidade líquida do investidor.

Transparência

  • Fundos tradicionais precisam divulgar suas carteiras apenas uma a cada seis meses. 
  • ETFs precisam divulgar diariamente sua composição, já que seguem um índice público. Isso dá muito mais clareza sobre onde o dinheiro está aplicado.

Liquidez

  • Fundos ativos têm prazos de resgate que variam: D+1, D+5 ou até mais, como D +60, D +90 e D +180, dependendo do regulamento.
  • ETFs são negociados em bolsa. Isso significa que você pode comprar e vender cotas a qualquer momento durante o pregão, com liquidação em D+2, assim como acontece com ações.

Comparativo: ETF x Fundo de Investimento

CritérioETFsFundos de Investimento Tradicionais
GestãoPassiva: replica um índice (ex.: Ibovespa, S&P 500)Ativa: gestor escolhe ativos para tentar superar o índice
CustosTaxas a partir de 0,059% ao ano (ex.: PIBB11)Em média 2% ao ano + 20% de performance
TransparênciaDivulgação diária da carteiraDivulgação mensal, com defasagem
LiquidezCompra e venda em tempo real, liquidação D+2Resgate em D+1, D+5 ou mais
ObjetivoReproduzir o índiceSuperar o índice
  • Fundos ativos: gestão ativa, custos altos, carteira menos transparente, resgate demorado.
  • ETFs: gestão passiva, taxas muito menores, transparência diária e liquidez imediata.

Por isso, para quem busca simplicidade, diversificação e baixo custo, o ETF costuma ser a escolha mais prática. Já os fundos ativos podem fazer sentido para quem acredita no trabalho de um gestor específico e aceita pagar mais caro em troca da chance de superar o mercado.

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Vantagens e desvantagens dos ETFs

Assim como qualquer investimento, os ETFs têm pontos fortes e limitações. Conhecer ambos ajuda a decidir como usá-los da melhor forma na sua carteira.

Vantagens dos ETFs

Baixo custo

Um dos grandes atrativos dos ETFs é o preço para manter o investimento. Enquanto fundos ativos de ações no Brasil podem cobrar até 2% ao ano, mais uma taxa de performance sobre o lucro, existem ETFs como o PIBB11 cuja taxa é de apenas 0,059% ao ano. No longo prazo, essa diferença reduz os gastos e ajuda a aumentar o retorno líquido do investidor.

Diversificação imediata

Um único ETF pode dar acesso a dezenas ou até centenas de empresas. Ao comprar cotas do BOVA11, por exemplo, o investidor acompanha mais de 70 empresas brasileiras listadas no Ibovespa sem precisar adquirir cada ação separadamente.

Liquidez

Negociados em bolsa, os ETFs podem ser comprados e vendidos em tempo real durante o pregão, com liquidação em D+2. Isso dá ao investidor flexibilidade para ajustar a carteira rapidamente.

Transparência

Diferentemente de fundos tradicionais, os ETFs divulgam diariamente a composição de sua carteira. Isso garante clareza sobre onde o dinheiro está aplicado.

Acessibilidade

Com ETFs internacionais listados na B3, como o IVVB11, é possível investir em grandes empresas globais (como Apple, Amazon e Microsoft) sem precisar abrir conta em corretora no exterior.

Desvantagens dos ETFs

Risco de mercado

Como os ETFs replicam índices, se o mercado cair, eles também caem. Não há estratégia de proteção ou tentativa de “bater o índice”.

Sem isenção de IR até R$ 20 mil

Diferente das ações, onde vendas mensais até R$ 20 mil são isentas, todo ganho com ETFs é tributado em 15% sobre o lucro, independentemente do valor.

Baixa liquidez em alguns casos

Embora os principais ETFs tenham bom volume de negociação, outros menos populares ainda apresentam baixa liquidez, o que pode dificultar a compra e venda em grandes quantidades.

ETFs sintéticos

Alguns ETFs utilizam derivativos em vez de comprarem os ativos diretamente. Eles podem ter risco de contraparte, já que dependem de contratos com instituições financeiras. No Brasil, esse modelo é menos comum, mas existe.

VantagensDesvantagens
Taxas muito menores que fundos ativos (a partir de 0,059% ao ano)Todo ganho é tributado (sem isenção até R$ 20 mil)
Diversificação imediata em dezenas ou centenas de ativosAcompanhamento fiel do índice: se o mercado cai, o ETF cai junto
Compra e venda em tempo real na bolsa (liquidez D+2)Alguns ETFs ainda têm baixa liquidez no Brasil
Transparência diária da carteiraETFs sintéticos carregam risco adicional de contraparte
Acesso a mercados globais sem precisar investir no exterior

Os ETFs se destacam por baixo custo, diversificação e praticidade, o que os torna ideais para compor a base de uma carteira de investimentos. Mas é importante lembrar que eles seguem fielmente o mercado: em momentos de queda, não há proteção, e no Brasil não existe isenção de IR.

Por isso, a decisão não é entre investir ou não em ETFs, mas como usá-los dentro de uma estratégia maior.

Principais tipos de ETF (incluindo criptomoedas)

O mercado de ETFs é variado e atende diferentes perfis:

  • Ações: replicam índices como Ibovespa (BOVA11) ou S&P 500 (IVVB11).
  • Renda fixa: seguem índices de títulos públicos, como o IMAB11.
  • Setoriais: focados em segmentos específicos (DIVO11, de dividendos; ESGB11, de empresas ESG).
  • Internacionais: dão acesso a bolsas globais sem precisar investir no exterior (IVVB11, NASD11).
  • Commodities: como ouro (GOLD11).
  • Criptomoedas: novidade no Brasil, como HASH11 (criptos diversas), QBTC11 (Bitcoin) e QETH11 (Ethereum)

Como investir em ETF

Investir em ETFs é um processo acessível. Diferente dos fundos tradicionais, você não precisa esperar prazos de resgate: basta escolher o fundo e negociar as cotas na bolsa, como faria com uma ação.

Passo 1: Escolha o índice de referência

O primeiro passo é definir qual mercado você quer acompanhar. Pode ser o Ibovespa (ETFs como BOVA11 ou BOVV11), o S&P 500 (IVVB11), a Nasdaq (NASD11), índices de renda fixa (IMAB11), temáticos como ESG (ESGB11) ou até de criptomoedas (HASH11).

Passo 2: Pesquise o código do ETF

Cada ETF é identificado por um código de negociação, chamado ticker. Muitos terminam em “11”, mas não é uma regra absoluta. Alguns exemplos conhecidos são BOVA11 (Ibovespa), IVVB11 (S&P 500) e HASH11 (criptomoedas).

Passo 3: Compare custos e liquidez

Antes de investir, verifique a taxa de administração e o volume de negociação. No Brasil, há ETFs com custo a partir de 0,059% ao ano (como o PIBB11). Já a liquidez varia: BOVA11 e IVVB11 estão entre os mais negociados da B3, enquanto outros ainda movimentam volumes menores.

Passo 4: Defina quanto investir

Você não precisa de grandes valores para começar. O preço da cota varia conforme o ETF, mas muitos custam menos de R$ 100. Basta decidir quanto do seu patrimônio vai destinar a esse tipo de investimento.

Passo 5: Compre pelo home broker

Com a conta aberta em uma corretora, acesse o home broker, digite o código do ETF escolhido e insira a quantidade de cotas. A negociação acontece em tempo real durante o pregão, e a liquidação ocorre em D+2.

Como investir em ETFs na Warren

Na Warren, esse processo fica ainda mais simples: você encontra ETFs na aba Bolsa, junto de ações, BDRs e FIIs — tudo com corretagem zero. A plataforma mostra informações sobre custos, índice replicado e composição, ajudando na escolha do ETF ideal para a sua carteira.

Como usar ETFs na carteira de investimentos?

Os ETFs podem ser usados de formas diferentes, de acordo com os objetivos do investidor.

  • Preservar capital e reduzir riscos: quem busca segurança pode usar ETFs de renda fixa ou de dividendos, que oferecem maior estabilidade sem abrir mão da diversificação.
  • Equilibrar crescimento e proteção: para quem deseja construir patrimônio no longo prazo sem assumir riscos excessivos, uma fatia relevante da carteira pode estar em ETFs de ações brasileiras e internacionais. Essa combinação permite aproveitar oportunidades de valorização enquanto mantém a exposição distribuída.
  • Buscar maior potencial de retorno: investidores que aceitam mais volatilidade podem usar ETFs globais, setoriais e de criptomoedas para capturar tendências de crescimento em mercados específicos.

Uma forma bastante usada de estruturar esses objetivos é a estratégia core and satellite. O núcleo da carteira fica em ETFs amplos e diversificados, como o IVVB11, que replica o S&P 500, e o BOVA11, que segue o Ibovespa. Ao redor, nos “satélites”, entram ativos específicos como ações, fundos imobiliários ou ETFs temáticos, que adicionam oportunidades extras sem comprometer a base sólida de diversificação.

ETFs brasileiros

O mercado de ETFs no Brasil vem crescendo nos últimos anos. A B3 já lista mais de 80 fundos de índice, que vão desde os que replicam índices tradicionais até opções mais temáticas, como dividendos, ESG e até criptomoedas. Conhecer os principais ajuda o investidor a escolher por onde começar.

Principais ETFs listados na B3

  • BOVA11 – Ibovespa: é o ETF mais conhecido do Brasil. Replica a performance do Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, formado pelas ações mais negociadas. Indicado para quem quer acompanhar o “termômetro” da B3.
  • BOVB11 – Ibovespa com taxa menor: também acompanha o Ibovespa, mas com taxa de administração mais baixa em comparação ao BOVA11. Pode ser uma alternativa para quem busca reduzir custos sem abrir mão do mesmo índice.
  • PIBB11 – IBrX-50: segue o índice IBrX-50, que reúne as 50 ações mais representativas da bolsa. Sua principal vantagem é o custo: 0,059% ao ano, a menor taxa de administração do mercado.
  • SMAL11 – Small Caps: focado em empresas de menor capitalização de mercado (small caps), oferece exposição a companhias com maior potencial de crescimento, embora com mais volatilidade.
  • IVVB11 – S&P 500: permite investir nas 500 maiores empresas dos Estados Unidos sem precisar abrir conta no exterior. O ETF também reflete a variação do dólar, funcionando como proteção cambial.
  • DIVO11 – Índice de Dividendos (IDIV): reúne empresas brasileiras com histórico consistente de pagamento de dividendos, ideal para investidores que buscam renda recorrente.
  • ESGB11 – ESG: acompanha o S&P/B3 Brazil ESG, que reúne empresas brasileiras com melhores práticas ambientais, sociais e de governança. Indicado para quem quer alinhar investimento e sustentabilidade.

Investidores podem acompanhar o desempenho dos ETFs em tempo real pela bolsa, ajustando a carteira de forma simples e transparente. Foto: Freepik

Tributação de ETFs

Entender a tributação é fundamental para evitar surpresas no momento de declarar e pagar impostos. No Brasil, as regras para ETFs seguem um padrão, independentemente do tipo de fundo escolhido.

Regras de imposto sobre ETFs

  • Imposto de Renda (IR): alguns ganhos de capital com ETFs são tributados em 15% sobre o lucro obtido na venda das cotas.
  • Sem isenção até R$ 20 mil: diferente das ações, que têm isenção em vendas mensais de até R$ 20 mil, nos ETFs não existe essa regra. Qualquer lucro precisa ser tributado, mesmo em operações de pequeno valor.
  • IOF em operações curtas: caso a venda aconteça em até 30 dias após a compra, incide IOF, que varia de acordo com o prazo da aplicação.
  • Responsabilidade do investidor: a apuração do imposto é feita pelo próprio investidor, que deve emitir a guia DARF e pagar até o último dia útil do mês seguinte à venda.

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É seguro investir em ETF?

Os ETFs são considerados investimentos seguros dentro do mercado financeiro, principalmente porque são regulados e transparentes. No Brasil, esses fundos estão sob supervisão da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e são negociados na B3, a bolsa de valores oficial do país. Isso garante que sigam regras claras de governança, divulgação e fiscalização.

Outro ponto importante é que os ativos que compõem um ETF ficam separados do patrimônio da gestora. Isso significa que, mesmo em caso de problemas com a instituição responsável pela administração do fundo, os recursos dos investidores continuam protegidos.

Onde está o risco?

  • Risco de mercado: o principal risco dos ETFs é acompanhar a volatilidade do índice que replicam. Se o índice cair, o ETF também cai. Não há tentativa de proteger ou superar o mercado, como em fundos ativos.
  • Risco de liquidez: embora os maiores ETFs da B3 (como BOVA11 e IVVB11) tenham bom volume de negociação, alguns fundos menores ainda apresentam baixa liquidez, o que pode dificultar operações em grandes quantias.
  • ETFs sintéticos: em alguns casos, os ETFs usam derivativos para replicar o índice, em vez de comprar diretamente os ativos. Nesses casos, existe o chamado risco de contraparte. No Brasil, esse modelo ainda é minoria, mas é importante conhecê-lo.

Por que são boas opções?

Para quem busca diversificação simples, baixo custo e transparência, os ETFs são uma das formas mais seguras de investir. Grandes referências do mercado reforçam isso:

  • John Bogle, criador da Vanguard, foi pioneiro na defesa dos fundos de índice como estratégia eficiente para investidores individuais.
  • Warren Buffett já declarou em diversas ocasiões que recomenda que a maior parte do patrimônio de investidores de longo prazo esteja em fundos de índice, justamente pela segurança e eficiência que oferecem.

Em outras palavras, os ETFs não eliminam os riscos de mercado, mas oferecem um caminho confiável para quem deseja investir de forma estruturada, regulada e transparente, sem precisar complicar a gestão da carteira.

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Por que os ETFs podem ser o próximo passo na sua carteira?

ETFs unem o melhor dos dois mundos: a facilidade de negociar ações e a diversificação de fundos de investimento. No Brasil, ainda estão crescendo, mas já oferecem acesso a bolsas globais, setores específicos, renda fixa e até criptomoedas.

Com baixo custo, alta transparência e praticidade, eles são uma ferramenta poderosa para quem quer investir bem no longo prazo.

Na Warren, você encontra ETFs lado a lado com ações, BDRs e FIIs, todos com corretagem zero. Assim, pode construir sua carteira de forma simples, diversificada e sem perder tempo com taxas desnecessárias.

Abra sua conta na Warren e comece a investir em ETFs hoje mesmo.