Área de Alocação da Warren é destaque nacional em premiação da Citywire  

A área de Alocação da Warren está entre as principais seletoras de fundos do Brasil.

Quem diz isso é a Citywire, empresa internacional referência no tema e que atende, desde 1999, investidores profissionais e investidores de fundos com informações especializadas para auxiliar na tomada de decisão.

Chamada de TOP 15 Fund Selectors de 2022, a seleção feita pela empresa destaca os profissionais que fizeram a diferença na indústria ao longo do ano. 

Eduardo Otero, head de Alocação, e Carlos Macedo, especialista em Alocação e Seleção de Fundos, foram os profissionais da Warren reconhecidos pela Citywire.

“Em um ano tão desafiador para os investidores como este, o valor dos Fund Selectors, profissionais responsáveis por selecionar fundos e fazer alocação e gestão de suas posições, é posto à prova. Acreditamos que esse trabalho essencial deve ser reconhecido e, por isso, nesta edição especial, a Citywire Brasil elegeu 15 instituições e seus executivos que se destacaram ao longo do ano para serem os TOP 15 Fund Selectors de 2022”, diz a carta da editora da Citywire Brasil, Patricia Valle.

Mas como é feita essa seleção na prática? Ela explica: “A escolha dos Fund Selectors é editorial, sendo indicadas instituições de grande relevância no mercado e que foram destaques no ano. Dentre elas, elegemos os executivos que tiveram maior protagonismo na seleção de fundos no período. A indicação é apoiada tanto por um acompanhamento do mercado feito pela Citywire Brasil, como também em indicações da nossa seleta rede de contatos na indústria”.

Por dentro da área de Alocação

Conversamos com Eduardo Otero para revelar um pouco do dia a dia da área de Alocação e do processo de seleção dos fundos.

Ele explicou, de forma resumida, quais são os critérios quantitativos e qualitativos utilizados na seleção dos gestores. 

“Quando você faz seleção de gestores, no fim do dia, você está escolhendo um time de pessoas. E aí você precisa saber se essas pessoas estão encaixadas da melhor forma possível”, comenta Otero.

“Nós olhamos aspectos qualitativos e quantitativos. Primeiro, essas pessoas são éticas? Têm experiência no que estão fazendo? Elas têm acordos entre elas que defendam a empresa? A estrutura societária, por exemplo, é ou não é uma boa estrutura, de forma que a gente consiga encontrar problemas para a equipe em algum momento? Os gestores têm um processo de investimento robusto? Os incentivos estão alinhados? Eles estão alinhados com os seus clientes? Eles investem nos produtos que são oferecidos?

Você precisa olhar para o time e olhar se o time está encaixado”, detalha.

“E o quantitativo é a parte mais estatística, saber o comportamento do fundo. Como é o lado do risco, como oscila, o quão concentrado/alavancado ele é, se esse gestor foi muito feliz em uma janela e nunca mais teve retornos… se ele navega muito bem determinados períodos de mercado, mas não tão bem em outros…”, acrescenta.

Depois da seleção dos fundos, ele explica que o trabalho continua. “Uma vez selecionado o produto, uma vez selecionada a casa, a gente observa as teses de investimento e a composição da equipe. Não é porque eu aprovei um produto e comecei a investir que eu nunca mais vou olhar para ele. Eu estou aqui diariamente julgando e acompanhando as teses de investimento deles, para saber se houve algum tipo de falha no processo de investimento, ou algum tipo de excesso de confiança. E a gente vai fazendo isso ao longo do tempo”, conclui o head de Alocação da Warren.

Em busca da melhor área de Alocação do país

Otero garante que o reconhecimento da Citywire é importante, principalmente porque funciona como um aval da indústria, mas diz que a área não pretende parar por aí.

“É um reconhecimento super importante, porque é uma área muito nova e o pouco tempo juntos sugere que esse reconhecimento, em parte, se explica pelo feedback positivo dos gestores. Ou seja: são os gestores falando para a Citywire que a equipe da Warren faz uma diligência legal. Isso é um ponto que eu acho que é bacana de ressaltar”, diz.

“E vamos colocar isso em perspectiva: a gente está fazendo um processo de integração com a Vitra, que também tem um time de Alocação muito bom. Minha expectativa é de que, passada a integração, a gente consiga construir a melhor área de Alocação do país. A gente não vai deixar nada a desejar para os outros times do mercado, com estruturas muito mais robustas, inclusive”, promete.

Além de Otero e Macedo, o time de Alocação, que responde ao CIO Celson Placido, conta com Renan Couto, especialista em investimentos, e André Poppe e Bruno Viveiros, analistas de investimentos.

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