A maior parte dos brasileiros não tem o hábito de guardar dinheiro. Mas os que o fazem, guardam esse dinheiro em Cadernetas de Poupança, nos bancos. Isso porque é um costume culturalmente implantado – e até mesmo incentivado em tempos passados.
Hoje, qualquer pessoa tem acesso a investimentos mais rentáveis que a poupança. Ou seja, ela está muito ultrapassada. Por isso, a dica é tirar o dinheiro da poupança e levá-lo para outra aplicação financeira. Contudo, para fazer o resgate deste dinheiro, é preciso uma estratégia inteligente.
Indice
Resgatar a poupança é realizar um saque do valor que você tem nela, mais os juros que ela rendeu. Apesar de ser possível sacar o dinheiro a qualquer hora, a forma mais adequada de fazê-lo, sem perder os rendimentos, é após o aniversário da poupança.
Funciona assim: como os rendimentos da poupança são calculados mensalmente, cada conta tem um dia especifico do mês em que isso é feito. Essa data é o aniversário da poupança. Isso significa que, se você tirar o dinheiro antes da data de aniversário, os rendimentos daquele mês não contarão para o saque.
Mas, e se você aportar dinheiro em datas diferentes na mesma poupança? Então, o valor é subtraído da data base anterior que está mais próxima ao dia do saque. Por isso, pode ser uma boa ideia programar o resgate da poupança, sem perder nada dos rendimentos.
Isso pode ser feito de forma muito simples:
Primeiro, verifique a data de aniversário da poupança e, caso ela tenha múltiplas, veja se a quantia que você pretende resgatar estará disponível naquela data. Depois, utilize um terminal de autoatendimento ou até mesmo o aplicativo, procurando a opção “Resgate da Poupança”. Ali você deverá colocar o valor que deseja resgatar, preferencialmente no dia do aniversário.
O resgate da poupança é rápido: o dinheiro é transferido para conta corrente assim que as autenticações são aceitas pelo banco.
Atualmente, os rendimentos da poupança não são nada atrativos. Hoje ela rende 70% do CDI, ou seja, 0,29% ao mês. É muito, mas muito pouco!
Se você descontar a inflação de hoje, você perceberá que está perdendo dinheiro. O seu poder de compra se anula com a poupança.
Mas por que então ela é o investimento predileto do brasileiro?
Comodidade, praticidade, uma boa margem de segurança, liquidez podem ser parte da resposta. Entretanto, você descobrirá a seguir que outros investimentos podem te oferecer as mesmas vantagens. Alguns são até mais simples, e outros oferecem liquidez diária, sem que contar os dias de aniversário para resgate. Vamos a eles:
Os fundos de investimento são uma ótima alternativa para quem quer mais rentabilidade sem abrir mão de segurança para investir. Além de ter acesso a diversos produtos em uma só aplicação, não é preciso que o investidor se preocupe com vencimento e prazo, já que o fundo de investimento é gerido por profissionais qualificados da empresa emissora do produto.
A Warren, por exemplo, possui 6 fundos de investimento, todos com taxa zero. Dois de renda fixa, três de ações e um multimercado. São ótimas opções para compor a sua carteira, independentemente se o seu perfil for conservador ou arrojado.
Talvez o segundo investimento mais conhecido depois da poupança seja o CDB – Certificado de Depósito Bancário. Isso porque eles são amplamente oferecidos pelos bancos aos seus correntistas e comentados até em comerciais de TV.
O que os bancos não comentam é que os CDBs que eles emitem vêm carregados de taxas e, na maior parte das vezes, são títulos de alto valor para o investidor. Nesse sentido, é preciso ficar atento e escolher apenas aqueles que remuneram bem e cobram taxas justas, que não vão comprometer a rentabilidade real.
Os CDBs são tão seguros quanto a poupança e contam com a garantia do FGC (Fundo Garantidor de Crédito) para valores até R$ 250 mil. Seu rendimento pode ser pré ou pós-fixado, ou ainda hibrido. Quanto a liquidez, normalmente exigem uma organização estratégica, pois são investimentos de médio e longo prazo.
Os planos de Previdência Privada estão há muitos anos no mercado, com muitas formas, prazos e preços. Contudo, após a proposta de Reforma da Previdência, parece que os investidores ficaram mais atentos a eles.
Assim como os diferentes tempos e aportes, planos de previdência tem diferentes taxas embutidas, o que faz da pesquisa, fundamental. Depois, ainda há que se considerar as diferentes formas de resgate: receber todo o investimento de uma só vez no final do contrato, receber em parcelas mensais, ou de forma pré-programada?
Atualmente tem sido uma opção especialmente procurada por aqueles que querem futuramente combinar os rendimentos do INSS com os da previdência privada. Isso pode ser interessante, uma vez que para esses últimos não há teto.
Preferidos dos investidores com perfil mais conservador, os títulos públicos oferecem rendimento menor que outros produtos de renda fixa, mas contam com a garantia do Tesouro Nacional.
Além de ter o melhor nível de segurança, os Títulos Públicos contam com outro atrativo: a alta liquidez. Isso significa que você pode transformar seu investimento em dinheiro muito rapidamente, caso precise dos recursos.
É possível investir em títulos públicos diretamente, pelo sistema Tesouro Direto, ou por meio de Fundos de Investimento. Entre as desvantagens do investimento direto está o fato de que você pode estar apostando todas as suas fichas em um só papel.
Além disso, a grande variedade de títulos disponíveis no sistema Tesouro Direto e as diferentes taxas de remuneração e prazos podem confundir o investidor na hora de selecionar os melhores produtos. São inúmeras opções e como você vai saber qual delas é exatamente o que você precisa?
Fundos de Títulos públicos contam com diferentes papéis, todos garantidos pelo Tesouro Nacional, selecionados por uma equipe profissional de gestão.
Ganhe da poupança com a mesma segurança! Invista com a Warren e veja o seu dinheiro render mais com a transparência e a experiência próxima que os bancos não têm! Para cada objetivo de investimento, você recebe a sugestão de carteira ideal e investe nos melhores produtos do mercado. Comece agora!