Formação de talentos: primeira edição do Warren Tech Academy em Porto Alegre capacita 30 pessoas em JavaScript

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Redação Warren

A noite de quinta-feira, 1 de setembro, foi especial para os participantes da primeira edição do Warren Tech Academy de Porto Alegre. Em cerimônia de formatura realizada na Warren, os 30 alunos receberam certificado pela qualificação em linguagem de programação Java Script.

O programa, que teve como principal objetivo contribuir com a qualificação do mercado de tecnologia, teve início em maio e totalizou 200 horas, com aulas presenciais e atividades assíncronas. O Senac foi parceiro da edição.

Para André Eberhardt, vice-presidente de Engenharia da Warren, o Warren Tech Academy impacta positivamente muitas pessoas. “Não apenas os participantes e suas famílias. Impacta também a Warren, no sentido de estarmos próximos e entendermos as pessoas que farão parte do mercado de tecnologia daqui pra frente, e também o mercado como um todo, que contará com profissionais cada vez mais melhores”.

Para Analuh, analista de Diversidade e Inclusão da Warren, a edição contribuiu com algo que, para nós, é essencial: aumentar a diversidade no mercado.

“O quadro de participantes contemplou 37% de mulheres, 32% de pretos e pardos e 22% da comunidade LGBTQIA+, com faixa etária entre 17 e 48 anos. Sabemos que ainda é preciso mais ações com foco em inclusão para termos em um mercado de trabalho mais diverso e representativo, mas é um passo importante. Ainda mais em tecnologia, que é um mercado aquecido e pode oferecer grandes oportunidades”, declara.

Desirée Anicet, Business Partner do time de Pessoas e Cultura da Warren, é uma das mais de 30 colaboradoras envolvidas com o Warren Tech Academy desde a sua concepção, que iniciou em novembro de 2021. 

Ela observa que “o ‘jeito de fazer as coisas’ da Warren ficou evidente durante todo o processo. Todo mundo se engajou e focou em oferecer aos alunos a melhor experiência de ensino. Uma preocupação genuína de desenvolver essas pessoas e contribuir com o mercado de tecnologia do país”. 

Conversamos com alguns dos 30 participantes para saber como foi a experiência. Abaixo, você confere o que eles compartilharam com a gente.

Giovani Marroni, 22 anos

Giovani já estudava linguagem de programação mas não tinha experiência com JavaScript. “Antes de fazer o curso, eu tinha uma ideia e ficava com vontade de executar, mas não sabia como. Agora já tenho o conhecimento que preciso para começar”, comemora.

Para ele, além do desenvolvimento técnico, a Warren Tech Academy contribuiu com o aperfeiçoamento de habilidades interpessoais. “Entendi, por exemplo, que ao ajudar um colega eu também aprendia. E sei que essa capacidade de ensinar vai ser importante para mim”, acredita.

Rafaela Silva dos Santos, 28 anos

Rafaela tinha interesse em trabalhar com tecnologia, mas como as opções são muitas, sentia necessidade de um direcionamento. 

“O curso me deu a base para decidir que quero ser desenvolvedora front-end. Gosto muito de design e vejo que há uma conexão”, diz.

Ela acrescenta que os conhecimentos adquiridos já estão ajudando a tornar real um projeto pessoal e que o objetivo é continuar estudando para conseguir uma boa oportunidade na área.

Renata Bandeira da Silva, 27 anos

Renata conta que está em fase de migração de carreira, por isso, vinha estudando há algum tempo e pesquisando opções de cursos. “O Warren Tech Academy me ajudou a melhorar e aprender várias coisas, me ajudou a perceber em que patamar eu estava”, afirma.

Para ela, as trocas diárias possibilitadas pelo curso são um ponto forte. “Ao ver que alguém estava com dúvida, ‘preso’ em um código tentando resolver algo, a gente logo perguntava o que estava acontecendo e conversávamos para resolver juntos”, lembra.

O resultado, para ela, vai além da qualificação técnica. “O Warren Tech Academy aumentou minha rede de contatos. Tivemos contato com vários instrutores diferentes, e cada um deles tem a sua rede. Essa experiência das aulas presenciais torna o vínculo mais fácil”, acredita.

Doodley, 19 anos

Doodley é haitiano e está no Brasil há quatro anos. Antes de iniciar o curso, tinha um interesse maior em aprender HTML e CSS. Agora, pretende focar em JavaScript.

“Com o certificado, acho que vou conseguir uma oportunidade na área, mas vou continuar estudando. Quanto mais você aprende, melhor você trabalha”.


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