Kelly Gusmão é sócia-fundadora e Chief People Officer na Warren. Com mais de 10 anos de experiência no mercado financeiro, Kelly faz parte do grupo que se movimentou para desenvolver a Warren e, hoje, lidera a área de Recursos Humanos da empresa.
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Quem é a Kelly Gusmão da Warren e a Kelly fora da Warren?
Com um grande sorriso, ela responde com honestidade: “Não sei se existe essa diferença”.
Sua energia sempre em alta e o som da sua gargalhada são marcas conhecidas pelos corredores da empresa. Mas a sua gestão extremamente humana da área de RH da empresa é o atributo mais facilmente percebido, seja por colaboradores recém contratados ou pelos mais antigos da casa.
A CPO da Warren
Depois de muitos anos de trabalho específico com dinheiro e investimentos, Kelly teve o desafio de liderar o crescimento extremamente rápido da Warren. E se apaixonou por acompanhar o desenvolvimento das pessoas:
“Eu amo cuidar das pessoas e me encontrei nesta área. Honestamente, antes achava que RH era mandar o salário do mês e entregar um balão no dia do aniversário. Mas é muito mais do que isso, é estratégico para criar e desenvolver uma boa cultura”, explica.
Kelly aponta que garantir um ambiente saudável, inclusivo e feliz é a sua missão dentro da empresa. Pois é isso que garante a performance excelente do time
“Quando se trabalha em um ambiente que permite que você seja quem realmente é, não tem como não ser feliz”.
Uma só Kelly
Como ela mesma avisou no início da entrevista, só tem uma Kelly. Mas insistimos e tentamos descobrir o que ela gosta de fazer no seu tempo livre, quando não está pensando na Warren.
A paixão por pessoas e por cultura está nos seus hobbies também. Fluente em inglês, espanhol, alemão, italiano e francês, Kelly também estuda chinês e tibetano. Gosta bastante de viajar e estuda idiomas motivada por viagem, para se comunicar melhor com os locais. Budista e praticante de Yoga, gosta de ir a retiros budistas, também.
Mãe da Serena e do Antônio, contou que o último filme que assistiu foi Frozen 2. Mas, quando pode, gosta de assistir à série americana chamada Billions que, veja só, é uma ficção sobre mercado financeiro.