Na última quarta-feira, o governo pagou R$ 9 bilhões em títulos públicos a 122 mil investidores. O valor foi o mais alto já pago pelo Tesouro Direto desde sua criação. Os títulos vencidos na última quarta-feira eram Notas do Tesouro atreladas à inflação, emitidas em 2013. De lá para cá, as notas acumularam rendimento bruto de 64%.
Embora os 64% acumulados nos 77 meses resultem num retorno mensal próximo a 0,8%, a rentabilidade dos títulos públicos tem diminuído nos últimos anos. Para se ter uma ideia, em 2015, durante a vigência dos títulos, a Selic chegou a 14%. Mas com a Selic a 6,5% e a inflação menor desde a crise dos anos 2015 e 2016, o rendimento dos papéis do governo tem sido menos atraentes.
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Isso porque as atuais regras da poupança estipulam que o rendimento mensal das aplicações equivalem a 70% da taxa Selic. Além do rendimento menor, a poupança ainda tem a desvantagem de que o seu dinheiro precisa ficar lá o mês inteiro para render, enquanto os investimentos em Títulos Públicos contam com rendimentos diários.
Títulos públicos são papéis que o governo emite para financiar suas despesas. Na prática, ao investir em títulos públicos você está emprestando dinheiro ao governo, que estabelece uma remuneração pelo empréstimo. Seu risco é baixíssimo, já que quem garante seu patrimônio é o próprio Tesouro Nacional.
Preferidos dos investidores com perfil mais conservador, os títulos públicos oferecem rendimento menor que outros produtos de renda fixa, mas contam com a garantia do Tesouro Nacional.
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Além de ter o melhor nível de segurança, os Títulos Públicos contam com outro atrativo: a alta liquidez. Isso significa que você pode transformar seu investimento em dinheiro muito rapidamente, caso precise dos recursos.
Há diversas formas de remuneração e, portanto, diversos títulos. Atualmente, o Tesouro Direto (mecanismo pelo qual o governo oferece os títulos diretamente a pessoas físicas) conta atualmente com 10 papéis de diferentes prazos e remunerações.
Há títulos pré-fixados, em que a taxa de rendimento é estipulada antecipadamente. Há títulos pós-fixados, atrelados à taxa SELIC. E há, ainda, os títulos cuja rentabilidade é ajustada de acordo com a inflação. Por ser um investimento muito seguro e com liquidez diária, sua rentabilidade costuma ser menor que a de outros produtos.
Os títulos públicos têm prazo de vencimento – ou seja, o governo paga os papéis apenas na data estipulada, mas os detentores dos títulos podem vendê-los a outros interessados a qualquer momento.
É possível investir em títulos públicos diretamente, pelo sistema Tesouro Direto, ou por meio de Fundos de Investimento. Entre as desvantagens do investimento direto está o fato de que você pode estar apostando todas as suas fichas em um só papel.
Além disso, a grande variedade de títulos disponíveis no sistema Tesouro Direto e as diferentes taxas de remuneração e prazos podem confundir o investidor na hora de selecionar os melhores produtos. São inúmeras opções e como você vai saber qual delas é exatamente o que você precisa?
Fundos de Títulos públicos contam com diferentes papéis, todos garantidos pelo Tesouro Nacional, selecionados por uma equipe profissional de gestão.
A Warren conta com um fundo dedicado a Títulos do Tesouro, que garante um retorno diário muito acima da poupança e próximo da taxa Selic.
Investindo neste fundo, você conta com uma gestão profissional e um portfólio diversificado, com diferentes Títulos, o que garante uma melhor rentabilidade com o menor nível de risco.
Seu dinheiro rende mais, rende sempre e os resgates são feitos em apenas um dia útil. É o investimento ideal para perfis mais conservadores e para aplicações de curto prazo.