Se você quer descobrir como investir sem conflitos de interesse, veio ao lugar certo. Aqui na Warren, esse debate é antigo. Não começou depois que o maior banco do país criou uma campanha para acusar a maior corretora do que ambos fazem.
Não. Aqui, esse embate começou lá em 2014, quando três dos nossos fundadores, André, Tito e Rodrigo deram as costas para um modelo totalmente conflitado, no qual a corretora era remunerada de acordo com os produtos indicados aos clientes.
Foi isso que o banco mostrou na campanha publicada em 2020. E é isso que os clientes da Warren sabem desde 2016, quando a Warren desembarcou no Brasil, depois de uma instrução da CVM abrir caminho para a indicação de produtos financeiros sem intermediários. Nascia, ali, a primeira corretora 100% transparente e sem conflitos de interesse.
Mas, afinal, o que é conflito de interesses e por que ele prejudica os seus investimentos? É o que você vai descobrir neste texto.
Indice
Imagine que um juiz receba, para julgar, um processo no qual o seu melhor amigo é uma das partes. Sua conduta como juiz pode ter sido sempre impecável, mas a situação deixa margem para muitas desconfianças.
O interesse do cargo, que é garantir um julgamento justo, pode entrar em conflito com o interesse pessoal que o juiz tem de ajudar uma pessoa próxima. Ou, ainda, com a vontade de ser mais severo para não deixar dúvidas de que é isento.
O exemplo é uma caricatura, mas ilustra um problema muito comum: o conflito de interesses.
Também poderíamos citar o exemplo de um político que pode distribuir cargos, e acaba escolhendo parentes para exercerem determinada função. Se essas pessoas não fossem suas parentes, seriam escolhidas?
Só que nem só de más intenções se faz o tão famoso conflito de interesses: o cirurgião, por mais talentoso que seja, não faz a cirurgia de seu filho porque as emoções envolvidas podem afetar sua capacidade de julgamento. As consequências são inúmeras.
Como estamos trabalhando com hipóteses, é impossível ser taxativo sobre o que esses profissionais fariam ou deixariam de fazer. Nestes exemplos, uma coisa é clara: eles estão inseridos em um modelo conflitado. Você concorda?
É por isso que, no Brasil, há diversas leis que regulam a maneira como certas instituições lidam com possíveis conflitos de interesse. Juiz não julga parente, nepotismo é crime e quando um cientista recebe patrocínio de uma empresa interessada em sua pesquisa, ele deve informar e publicar o financiamento.
Mas, quando falamos do mercado financeiro, ainda precisamos enfrentar, por diversas razões, uma série de procedimentos muito viciados, em termos de conflitos de interesse.
No mercado financeiro, o conflito se dá na relação dos clientes com suas corretoras e bancos.
O conflito é produto de um modelo viciado: diferentes produtos de investimento têm diferentes taxas, e é aí que começa a distorção.
Há fundos em que a administração cobra 4%, outros em que a taxa permanente é de 2%, mas o cliente ainda paga uma taxa de performance, que incide sobre o retorno.
Além das diferentes taxas, bancos e corretoras trabalham com metas. Assim fica difícil saber se os produtos indicados são os melhores para você e para seus objetivos ou se são os que dão mais retorno e batem as metas de quem os indica.
Na Warren, nossos clientes pagam uma taxa sobre gestão de carteiras, entre 0,7% e 0,9% ao ano, dependendo do valor investido.
Assim, nossa remuneração não depende da comissão em produtos que você investe.
Ou seja, quando a Warren oferece uma alocação para seus investimentos, o único critério é oferecer o que é melhor para você.
É por isso que a Warren está 100% alinhada aos seus objetivos e consegue ser transparente.
Você pode ter certeza de que os produtos oferecidos são os mais indicados para seu perfil de investidor e para os objetivos de seu investimento.
Não é só na indicação dos produtos que o conflito de interesses prejudica o cliente. Na escolha dos investimentos, isso também ocorre. Tomemos como exemplo o investimento em crédito privado.
O investimento em crédito privado é um investimento bastante conservador, que consiste em emprestar dinheiro para empresas e instituições financeiras.
Todos os dias, bancos emitem CDBs para conseguir dinheiro suficiente para fechar suas contas. A remuneração dos CDBs varia muito de banco para banco. Bancos grandes, com muitos correntistas, dependem menos desta modalidade de crédito e, portanto, oferecem juros mais baixos que os bancos menores.
Quando você investe em crédito privado em fundos de renda fixa de grandes bancos, além das altas taxas, que chegam a 4%, seu dinheiro pode ser destinado ao próprio banco e não às instituições que pagam mais pelo seu dinheiro.
Como emprestar dinheiro é a atividade principal dos bancos – e todo mundo sabe quanto custa entrar no cheque especial! – é mais rentável ganhar nos empréstimos do que nos investimentos.
Ou seja, em vez de procurar os bancos e empresas que pagam mais pelo seu dinheiro, o banco o empresta a si mesmo, pelo menor custo possível e, com isso, aumenta sua própria margem de lucro na oferta de crédito.
O resultado disso? Os maiores fundos de renda fixa dos grandes bancos têm um desempenho baixíssimo historicamente.
A Warren surge com uma ambição de qualidade e também com uma causa: mudar a cultura de investimentos do país. Para isso, a excelência de nosso serviço não está voltada apenas para a segurança e a rentabilidade que oferecemos.
Queremos elevar o padrão de transparência e alinhamento com o cliente e, por isso, nos orgulhamos de ser a primeira corretora brasileira que eliminou o conflito de interesse da relação com os clientes.
Em um vídeo publicado nas suas redes sociais nesta semana, o nosso CEO, Tito Gusmão, comentou a propaganda que está repercutindo no mercado financeiro.
“Essa briga em família dá a oportunidade para a gente levantar a voz contra o modelo desalinhado com o cliente. Ou seja: falarmos mais do modelo transparente e alinhado”, disse.
Tito explicou brevemente a diferença entre os dois modelos de remuneração utilizados atualmente na indústria. Vamos entender melhor?
O modelo comission based é o modelo utilizado pela maior corretora do país e possui um flagrante conflito de interesses, como o maior banco do país — que é sócio da corretora — parece ter notado apenas agora.
Neste modelo, a comissão do produto financeiro é embutida no produto indicado.
“Quem sugere o produto ganha uma comissão embutida no produto, e invariavelmente o produto indicado vai ser o melhor para a firma. Como resultado disso, existem bilhões de reais investidos em produtos muito ruins”, explica Tito em seu vídeo.
Este é o modelo utilizado amplamente pela grande maioria das corretoras, porque ele não possui transparência e permite obter uma receita maior com os produtos indicados. Quem sai ganhando, neste caso, são os intermediários.
Para eles, não importa se você ganha ou perde. Eles ganham na comissão, ganham na compra e ganham na venda. Se você entrar em pânico e girar a carteira, comprando e vendendo produtos a esmo, melhor.
Mas e se a gente te contasse que existe um modelo em que a remuneração é fixa, não varia de acordo com a commissão de cada produto? Seja bem-vindo à Warren.
O modelo fee based é baseado em uma taxa transparente, cobrada pela gestão do patrimônio dos clientes, pela alocação e rebalanceamento de portfólio.
É o consagrado wealth management, no qual todos os produtos indicados ou têm custo zero, ou parte da comissão recebida pela instituição retorna para o cliente.
“É um modelo 100% alinhado e transparente, e esse é o modelo da Warren”, conclui Tito.
Foi a criação de uma corretora e gestora realmente alinhada com os investidores que motivou aquele trio de ex-sócios da maior corretora do país a buscarem novos rumos. Hoje, seis anos depois, a Warren já possui mais de 140 mil clientes.
Agora que você já conhece os dois principais modelos, pode estar se perguntando: no que os sócios e donos desses bancos e corretoras investem? Pois é. Provavelmente você já sabe a resposta.
O modelo fee based, sem conflito de interesses, é um modelo exclusivo dos super ricos. Na indústria tradicional, eles acertam uma remuneração fixa do seu patrimônio extremamente vultuoso, e têm acesso aos melhores produtos do mercado, sem nenhum conflito.
Segundo Tito, essa é a modalidade que costuma ser escolhida pelos donos e sócios dos bancos e corretoras.
“É mais ou menos como você fabricar a sua água, mas da sua água você não bebe, não. Você vende para os seus clientes. A água que você bebe é a água exclusiva. Curioso, né?, provoca Tito.
Ao olhar para esse modelo claramente conflitado que ainda é vigente em grande parte das corretoras brasileiras, você talvez se questione: isso acontece em todo o mundo?
Em entrevista recente ao portal E-Investidor, o sócio-fundador e diretor institucional da Warren, Marcelo Maisonnave, explica que não. A indústria de investimentos do mundo evoluiu, enquanto o Brasil ainda tem muito a avançar.
Na Inglaterra, exemplifica Maisonnave, os distribuidores não recebem remuneração alguma pelos produtos desde 2012. A remuneração ocorre apenas pelo cliente final, em um modelo livre de conflitos.
Nos Estados Unidos, maior centro financeiro do planeta, esse modelo conflitado também já foi superado. Por lá, 80% da indústria já trabalha com gestores de patrimônio. São os RIA – Registered Investment Advisors, que recebem uma remuneração percentual do patrimônio dos clientes, definida de forma clara e transparente desde o primeiro momento.
Depois que isso acontece, qualquer tipo de comissão que o assessor receberia é repassada diretamente aos clientes. É o que a Warren também faz com os produtos de terceiros, como fundos de investimento.
Se você procura uma corretora e gestora 100% transparente, que coloca o seu interesse em primeiro lugar e é alinhada ao cliente, o seu lugar é na Warren.
Aqui, você encontra a melhor plataforma de investimentos, na qual consegue diversificar os seus investimentos de forma completa, de acordo com os seus objetivos de curto, médio e longo prazo.
A Warren garante segurança para você alcançar a sua independência financeira ao fazer o dinheiro trabalhar para você. E fazemos tudo isso com a missão de provocar a disrupção da indústria financeira, confrontando o modelo conflitado desde o início.
LEIA MAIS | Como investir na Warren.
O primeiro passo é entender o seu perfil de investidor. Na prática, significa entender a sua tolerância ao risco e o seu nível de compreensão sobre os produtos financeiros. Depois, é preciso definir os objetivos, porque investimentos com prazo mais curtos tendem a ser bastante diferentes de investimentos de longo prazo.
Isso acontece porque nós calculamos a relação entre risco e retorno, colocando os riscos a seu favor.
A Warren faz isso porque trabalha no modelo de Wealth Management, fazendo a alocação e o rebalanceamento para proteger os investimentos e potencializar o retorno.
Assim, a análise do mercado é nossa responsabilidade, e você pode ficar sossegado, com a tranquilidade de quem sabe que está dando o melhor destino para o próprio dinheiro.
Parece simples, né? Mas, como o Tito mencionou, essa personalização dos investimentos é um serviço que fica restrito aos super ricos nos outros bancos e corretoras. Na Warren, a gente oferece isso a todos os clientes desde o primeiro dia.
Quer começar a investir? Abra sua conta, conheça seu perfil e venha conquistar a sua liberdade financeira com a Warren!