Já falamos diversas vezes por aqui que o mercado financeiro no Brasil precisa se transformar mais uma vez.
Passamos pela era dos bancões, depois surgiram as corretoras, atraindo profissionais de investimentos com uma grande promessa de autonomia.
Ocorre que a maior parte das corretoras ainda opera no modelo de remuneração commission-based — o que impacta diretamente na autonomia dos assessores.
A renda não é previsível, as comissões sobre os produtos estão cada vez menores e, muitas vezes, o profissional sente-se pressionado a sugerir investimentos que não são os melhores para seus clientes.
Uma forma de trabalhar que, no médio e longo prazo, não beneficia ninguém. Frustra o investidor e prejudica a relação com quem o atende.
A Warren opera no modelo fee-based desde o seu primeiro dia.
Acreditamos — e os países mais desenvolvidos do mundo comprovam — que este é o modelo mais adequado não apenas para os investidores, mas também para os assessores de investimento.
É o modelo que garante a autonomia que o profissional precisa para fazer o melhor ao cliente e alavancar seu negócio.
No modelo fee-based, a remuneração é previsível porque a taxa sobre o patrimônio dos clientes é fixa.
Isso significa também que não há comissão sobre a venda de produtos.
Ou seja, o profissional não é incentivado a empurrar produtos visando o lucro. O portfólio é construído, unicamente, considerando o que é melhor para o cliente.
Constrói-se uma relação transparente entre assessor e assessorado. Uma relação em que ambos ganham e que tende a ser mais duradoura.
Se você é assessor de investimentos e quer fazer parte da revolução do mercado financeiro, conheça a Warren Pro, frente B2B da Warren dedicada ao profissional de investimentos fee-based.
Temos a solução ideal para você operar com autonomia e fazer o seu negócio crescer.
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