Transparência nos investimentos: em vídeo, fundadores da Warren reforçam posicionamento contra o conflito de interesses  

Pioneira ao trazer para o Brasil o modelo de remuneração fee-based, a Warren oferece aos seus clientes, desde 2017, uma experiência de investimentos que garante total alinhamento e transparência entre o investidor e quem o atende.

Essa realidade, porém, não é a da maioria dos investidores brasileiros, que hoje ainda acessa o modelo ultrapassado vigente do mercado, o commission based. Baseado na comissão sobre os produtos, este modelo abre espaço para algo que afeta a qualidade dos produtos acessados pelo investidor: o conflito de interesses.

“Quando um assessor ou gerente, incentivado pela instituição, recebe uma comissão maior para vender um investimento A em vez do investimento B, fica difícil acreditar que o investidor terá acesso ao produto que realmente é melhor para ele. Sem transparência e alinhamento de interesses, o conflito se instala”, explica Tito Gusmão, fundador e CEO da Warren.

A Warren, na contramão do mercado, cobra uma taxa fixa sobre a totalidade do patrimônio dos seus clientes. Isso garante ao investidor que as recomendações dos produtos serão pautadas, exclusivamente, na qualidade e no alinhamento com seus objetivos.

Para reforçar o nosso compromisso com a transparência — essencial para o sucesso da jornada investidora — Tito Gusmão e o sócio-fundador Marcelo Maisonnave uniram-se em uma nova ação da companhia, alertando sobre a necessidade de uma mudança no mercado.

Assista ao vídeo.

“Ao contrário dos países desenvolvidos, aqui, parece que o mercado parou no tempo. Houve uma evolução na oferta de produtos, quando saímos do modelo dos bancões para as corretoras, mas ainda precisamos difundir a transparência”, reforça.

Para Maisonnave, a virada para o modelo sem comissionamento (fee-based) no Brasil se dará, em boa parte, por meio dos assessores de investimentos (anteriormente chamados agentes autônomos de investimentos). 

Com as recentes mudanças na legislação, este profissional pode optar por firmar parceria com corretoras como a Warren, que incentiva a cobrança de um percentual fixo sobre o patrimônio total dos clientes.

LEIA MAIS | O futuro dos investimentos é fee-based — e na Warren, ele já começou 

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No caminho certo

Em março deste ano, a Warren Pro, frente B2B da Warren, assinou parceria com o escritório MHZ Capital, iniciando sua operação com assessores de investimentos fee-based.

“Com a ineficiência do modelo comissionado, enxergarmos uma grande oportunidade no mercado em alinhar os interesses entre investidor, assessor e corretora. No modelo fee-based, além de o assessor conseguir prever sua receita, os produtos serão distribuídos de acordo com a qualidade, retorno e risco”, declara Maisonnave. 

No atendimento ao cliente B2C (investidor), todos os especialistas também são remunerados dentro do modelo fee-based.

Você é assessor de investimentos e que trabalhar em um modelo livre do conflito de interesses? Acesse o portal da Warren Pro e preencha o formulário.

Se você é um investidor e quer mais transparência nos seus investimentos, cadastre suas informações abaixo que um de nossos especialistas entrará em contato com você.


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