No contexto do mercado financeiro, asset management (“gestão de ativos”, em inglês) é o nome dado à atividade de administrar e investir o patrimônio de uma pessoa ou empresa.
A prática do asset management pode ser feita pelo próprio investidor ou por uma empresa especializada, como a Warren, contratada para realizar a gestão dos ativos.
O termo “asset management” pode ser confundido, às vezes, com o “wealth management. Apesar das semelhanças, os nomes representam dois serviços financeiros distintos.
Neste artigo, você vai aprender o que é asset management, como ele é desempenhado e como funcionam as gestoras que oferecem este serviço.
Descomplicamos o assunto para você não ficar com nenhuma dúvida. Confira!
Indice
A expressão “asset management” engloba todos os serviços relacionados à gestão de ativos, isto é, do patrimônio de um investidor, seja pessoa física ou jurídica.
O patrimônio inclui tanto o dinheiro em si, quanto imóveis, equipamentos e investimentos do mercado financeiro, ou seja, tudo o que pode ser considerado um ativo.
Em outras palavras, o gestor de asset management é contratado por um cliente para administrar a sua carteira de investimentos e tomar decisões sobre como investi-los.
De forma geral, o objetivo primário do asset management é oferecer a máxima rentabilidade aos investidores.
Cabe ao gestor avaliar o portfólio e o perfil de investidor de cada cliente para investir nas aplicações ideais.
Nada impede, a princípio, que um investidor realize a sua própria gestão de ativos e aplique seus recursos por conta própria.
Porém, sem o conhecimento e o tempo necessários para monitorar seus investimentos, ele estará muito mais exposto a riscos de mercado do que contratando uma asset.
Em alguns casos, o termo “asset management” também pode se referir especificamente à gestão de fundos de investimentos, ou seja, à prática de administrar os recursos aplicados em um fundo pelos cotistas.
O asset management, na prática, é uma “terceirização” da carteira de investimentos.
Em outras palavras, em vez de acompanhar o mercado por conta própria, o investidor contrata uma empresa ou um profissional de asset management para tomar decisões por ele.
Ao contratar uma asset, o cliente assina um termo que autoriza um gestor a movimentar seus ativos como for melhor para atingir seus objetivos.
As metas de cada investidor variam de acordo com seu perfil. É essencial que o gestor saiba quanto risco seu cliente está disposto a tomar e quanta rentabilidade ele espera.
Por exemplo, um investidor de perfil mais arrojado pode dar preferência a ativos de risco, como renda variável, criptomoedas, fundos alavancados ou mercado futuro.
Já um investidor mais conservador pode contratar uma asset apenas para preservar o patrimônio ao longo dos anos.
Neste caso, o gestor deve priorizar investimentos em renda fixa ou em fundos de proteção cambial, que protegem o patrimônio contra oscilações do câmbio, por exemplo.
Outro ativo considerado um “porto seguro” contra a desvalorização do dinheiro é o ouro, especialmente em períodos de instabilidade e incerteza econômica. Mas, neste caso, não há um consenso entre estudiosos e especialistas do mercado financeiro.
Também é importante avaliar a composição do portfólio conforme os objetivos de curto, médio e longo prazo do investidor que contrata a asset.
Se um cliente deseja, por exemplo, dedicar parte dos recursos à formação de uma reserva de emergência, é crucial que a carteira inclua ativos de baixo risco e alta liquidez que possam ser resgatados de forma imediata.
Por outro lado, para um investidor que busca apenas garantir a geração de renda passiva a longo prazo, a asset pode aplicar a maior parte de seus ativos em títulos mais longos, fundos imobiliários ou ações de empresas sólidas que pagam dividendos.
Em resumo, o asset management deve estar sempre atento às necessidades específicas de cada investidor, e também manter um certo grau de diversificação de cada carteira para limitar a exposição de cada cliente aos riscos do mercado.
Existe uma confusão comum entre as atribuições específicas de corretoras e assets. Afinal, os dois termos significam a mesma coisa?
A resposta é não.
A grande diferença é que a corretora apenas permite que o investidor negocie no mercado, enquanto a asset assume a função de gerir os recursos do cliente.
Nada impede que uma corretora ofereça serviços adicionais de consultoria ou assessoria, mas a decisão de investimento em última instância é sempre tomada pelo investidor.
No caso da empresa de asset management, a equipe de gestores torna-se diretamente responsável por tomar as decisões pelo cliente e prestar contas a ele periodicamente.
Quando um investidor abre conta numa corretora, ele pode pagar uma taxa de corretagem ou de comissão para comprar e vender ativos, quando a empresa opera no modelo que o mercado conhece como commission-based.
Já a asset, em geral, cobra uma taxa de gestão para administrar o patrimônio do investidor. A taxa é equivalente a um percentual do valor total que ele possui investido.
No caso da Warren, que presta o serviço de corretora e também de asset management, há uma cobrança de taxa única pela gestão ativa do seu patrimônio.
Dessa forma, a Warren garante que não há nenhum tipo de conflito de interesses, porque a remuneração não é atrelada aos produtos que você investe.
Outra dúvida comum no mercado é entre os termos “asset” e “wealth management”.
Enquanto o asset management se refere à gestão de ativos, a expressão “wealth management” significa literalmente “gestão de riquezas”.
Neste caso, a diferença é que os serviços prestados pelo wealth management são mais amplos e consideram os recursos de uma família ou empresa como um todo.
No wealth management, a empresa contratada também costuma cuidar do planejamento familiar ou sucessório, para garantir a transferência de patrimônio para os herdeiros ou a solidez dos negócios, se os donos da companhia mudarem.
Outras atividades do wealth management incluem o planejamento tributário, planejamento de aposentadoria, gestão de heranças e consultorias de diversas naturezas, além de tomar avaliar investimentos e tomar decisões em nome do cliente.
Geralmente, estas empresas são contratadas por clientes de altíssima renda e patrimônio, e também por proprietários de grandes companhias controladas pelo mesmo núcleo familiar.
E é aqui que surge um dos principais diferenciais da Warren, porque nós democratizamos o wealth management, que antes era exclusividade dos super ricos.
Quando um cliente contrata uma asset, normalmente ele concorda em pagar ao menos duas taxas à empresa: a taxa de gestão e a taxa de performance.
A taxa de gestão costuma ser um valor fixo para remunerar os gestores responsáveis pela administração do patrimônio, e é calculada sobre o valor total investido pelo cliente.
Já a taxa de performance é uma espécie de “bônus” ou “comissão” cobrada periodicamente sobre os lucros dos investimentos, uma forma adicional de gratificar os profissionais da empresa pela gestão eficiente dos recursos.
Na Warren, por outro lado, temos um modelo próprio baseado em uma taxa única para todos os investimentos.
Isto significa que os fundos da Warren cobram taxa zero de administração, o que permite que qualquer pessoa invista da mesma forma que os investidores multimilionários.
Para conhecer melhor os fundos da Warren Asset Management e descobrir como investir conosco de forma inteligente, acesse a nossa página oficial.
Leia mais sobre os custos da Warren: Quanto custa investir na Warren
Alguns diferenciais da gestão de fundos realizada pela Warren são:
Se você é um profissional do mercado financeiro e deseja oferecer o serviço de gestão de ativos para investidores, existem algumas exigências para entrar neste setor.
Em primeiro lugar, sua empresa de asset management deve ser autorizada a operar pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários), órgão que regula o mercado financeiro no Brasil.
Além disso, os especialistas que atuarão diretamente na gestão dos recursos devem ser credenciados pela CVM e certificados para trabalhar como gestores do mercado.
Para gerir ativos de terceiros no Brasil, o profissional deve possuir as certificações CGA ou CGE da Anbima, ou CFA, emitido pelo instituto americano CFA Society.
Outro ponto importante é definir bem o escopo dos seus serviços, já que cada instituição do mercado financeiro exige credenciais específicas para atuar.
Por fim, é essencial garantir que não há conflito de interesses: o gestor de uma asset management não pode favorecer sempre os fundos da própria empresa.
Além disso, a mesma companhia não pode operar no mercado e atuar como veículo de imprensa.
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