O termo conflito de interesse nunca esteve tão em alta quanto agora. Você deve ter visto nos últimos meses um grande banco puxar briga com uma corretora e questionar o modelo de remuneração dela, por meio dos seus assessores de investimento.
Por mais que você possa ter se familiarizado mais com o assunto conflito de interesses agora, saiba que esse é o resultado de um modelo de operação que não seguimos desde o primeiro dia de vida da Warren.
E para explicar isso, é preciso voltar à nossa história:
Quando o nosso CEO, Tito Gusmão, decidiu abrir mão da sociedade na antiga corretora em que trabalhava (a mesma envolvida na “briga” que você viu na mídia), ele não sabia ao certo como faria, mas tinha a certeza de que a principal diferença entre a Warren e a antiga corretora estaria na experiência.
A ideia era oferecer algo mais eficiente e claro para o investidor. Mas até aí tudo era meio amplo demais. Afinal, eram muitas as perguntas a serem respondidas.
Como entregar uma solução ágil e direta? Como melhorar a relação das pessoas com os seus investimentos? Como facilitar o acesso a bons produtos sem ser injusto no preço? Como eliminar o conflito de interesse?
Para responder essas questões foi preciso apenas voltar o olhar com um pouco mais de atenção para o mercado no Brasil.
Os brasileiros contam com os bancos há centenas de anos. Nas últimas décadas, tivemos o crescimento do número de corretoras, mas a verdade é que, na prática, pouca coisa mudou para o lado de quem busca planejar, construir, cuidar e evoluir o seu patrimônio com solidez e transparência.
– A indústria de investimentos tem um problema terrível: o conflito de interesse. Minha ideia era eliminar esse conflito, com uma plataforma que não recebesse comissão na venda de produtos e sim uma taxa sobre a gestão dos investimentos. Além disso, a experiência deveria ser clara, a comunicação muito mais empática e apresentaria os investimentos por meio de objetivos. Eu queria trazer o melhor da tecnologia, mas ao mesmo tempo, humanidade para os investimentos – diz Tito.
É por isso que a Warren opera no modelo fee-based, no qual temos um custo fixo para fazer a gestão do patrimônio. Ou seja, os produtos nos quais os clientes investem não impactam na nossa remuneração.
No Brasil, isso ocorria apenas nos chamados family offices, em que você precisa de “apenas” alguns milhões para conseguir entrar.
Invista sem conflito de interesse. Abra sua conta na Warren
Indice
Na prática, o conflito de interesses significa quebra de confiança, porque o investidor não tem informações suficientes para confiar em quem está distribuindo os produtos financeiros.
O mundo evoluiu e o mercado de investimentos precisa acompanhar esse movimento. Mas, hoje, os bancos e as corretoras mais famosas do país possuem um modelo de operação que remunera o gerente ou o assessor pelo produto vendido a você, através da taxa de rebate.
Portanto, não há transparência nessa relação, já que o profissional que cuida do seu futuro recebe comissão pela sua carteira de investimentos.
Isso abre margem para, além do conflito de interesse, a quebra de confiança, pois você não sabe se o seu patrimônio está investido no que é melhor para você ou se está alocado em produtos que pagam mais comissão para a instituição.
Ou seja: não há alinhamento com o cliente.
– O modelo da Warren é isento de conflito. Nós oferecemos uma relação transparente com os nossos clientes e também aos parceiros da Warren For Business, nosso braço dedicado aos profissionais financeiros do país – afirma Marcelo Maisonnave, nosso sócio-fundador e Diretor Executivo.
LEIA MAIS | Como os conflitos de interesse atrapalham seus investimentos
Na Inglaterra e na Austrália, mercados bastante desenvolvidos, já é proibido que um profissional de investimentos atue no modelo commission-based, que hoje é usado em bancos e outras corretoras no Brasil.
Nos Estados Unidos, mais de 60% do mercado já atua no modelo dos RIA (Registered Investment Advisors), ou seja, no modelo fee-based.
E isso é uma questão de tempo para ser uma realidade por aqui, já que o mercado brasileiro se inspira em economias mais desenvolvidas para implementar políticas de operações financeiras.
O futuro mora neste modelo, e não há mais espaço para outro que não priorize o cliente.
“Ah, o conflito de interesses não me incomoda, desde que a minha performance esteja boa”
Tudo bem. Nós respeitamos a sua opinião.
Mas saiba que, se isso ocorre, você é um privilegiado por ser uma grande exceção. O Brasil tem bilhões investidos em produtos que rendem menos que o CDI e cobram taxas de mais de 1%.
Ou seja, além de pagar caro, o investidor, que acha que está tudo bem com o seu dinheiro, tem uma rentabilidade real negativa quando descontamos o valor da inflação.
O conflito mora na sugestão enviesada para que as pessoas invistam em títulos de capitalização, CDBs ruins e outros produtos que jamais os donos ou gerentes de banco e corretoras investiriam.
Se esse não é o seu caso, provavelmente é o caso de alguém na sua família ou do seu círculo de amizade.
LEIA MAIS | Como investir na Warren: guia completo
Evolução não é algo estático, que você implementa e deixa ali, parado, por um tempão. Ela precisa ocorrer o tempo todo.
E isso inclui estar próximo, entender as suas necessidades e aliar o momento do mercado a ações que promovam a proteção e o crescimento do patrimônio do cliente, seja por meio da Gestão ou do produto. Isso acontece sempre muito rápido e nos permite estar sempre na frente.
A Warren consegue o que instituição financeira alguma pensou em fazer nas últimas centenas de anos: entregar uma gestão de patrimônio completa, que proporciona tempo livre para que o cliente viva os seus sonhos, com um relacionamento 100% transparente, isento de conflito de interesse.
Por isso, antes de tomar partido nessa briga entre o grande banco e a outra corretora, lembre-se: ser menos conflitado não significa ser transparente com você.
Não é preciso escolher entre alinhamento, custo, transparência ou rentabilidade. Na Warren você tem tudo isso.