Neste Dia dos Pais, a Warren compartilha com você a história de dois clientes: Felipe, de 48 anos, e Ricardo, de 42 anos.
Eles investem em estarem presentes na vida dos filhos e contam com a Warren para garantir a tranquilidade financeira de suas famílias.
Vem ler e se inspirar!
Indice
Ser pai sempre foi o sonho de Felipe, que hoje tem a Cecília, de 9 anos.
“Gosto muito de ser pai e essa etapa é muito gostosa. A gente é muito próximo, ela tem interesses muito semelhantes aos meus e da minha esposa, isso é muito bom”.
Juntos, eles investem tempo em brincar, ler e viajar em família.
“Como pai, não importa o quão ocupado você seja. Se você não tem tempo para estar com eles, tem algo errado”, pontua.
Para ele, houve uma “virada de chave” na vida desde que a Cecília chegou.
“Há uma preocupação em ser uma pessoa saudável para acompanhar a vida dela por mais tempo, e todas as preocupações inerentes à nossa sociedade: educação, saúde, a garantia de que ela possa viver bem. Muda muito a maneira como você enxerga as coisas”, afirma.
Os esforços para que Cecília tenha um futuro seguro começaram cedo. Assim que ela nasceu, foi criada para ela uma carteira de investimentos.
“Foi com o objetivo de acumular um montante de dinheiro para quando ela fizesse 18 anos, podendo ser um apoio para a educação, para o sonho dela de conhecer o mundo, comprar um imóvel”, diz. “Ou uma reserva para a família toda, caso ela não se comportasse direito”, brinca.
Para ele, quando você se torna pai, todas as definições colocam a segurança da família em primeiro lugar. “A gente começa a pensar em sucessão [patrimonial], por exemplo, algo que antes você não pensava”.
Perguntado sobre o que gostaria de ganhar de Dia dos Pais da Cecília, ele respondeu: “vou dizer a ela [Cecília] a mesma coisa que meu pai me dizia: eu quero que tu não gaste”, brinca.
Confira a entrevista completa com o Felipe.
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Ricardo tem 42 anos.
Além de ter carteiras de investimentos para os filhos, um de 10 anos e outro de 6 meses, Ricardo tem carteiras também para a esposa e para a mãe, de 65 anos.
Inspirado pela cultura americana de investir em ações para os filhos desde cedo, ele começou a pensar no futuro dos seus pequenos e sonha em plantar a sementinha do investimento em ambos, independentemente de quais sejam seus objetivos.
“Eu quero passar essa cultura e incentivar que eles continuem a carteira [de investimentos]. A gente sonha que os filhos se deem bem na vida, sejam bem-sucedidos e que uma parte do que eles ganham seja para investir. Então pretendo que, quando eles tiverem seus 18, 20 anos, tenham acesso à carteira e eles decidam o que querem fazer, seja faculdade, viagem, intercâmbio. Mas que continuem investindo ao longo dos anos”, revela.
E foi no videogame que Ricardo encontrou uma forma de ensinar educação financeira ao filho mais velho.
Chamado Fortnite, o jogo eletrônico tem uma moeda virtual que deve ser comprada pelo jogador para ser usada dentro do game. Segundo Ricardo, o filho já “estourou a conta” várias vezes.
“Ele me pedia para comprar, eu o fazia e ele gastava tudo em um dia. Decidi deixá-lo sem por alguns meses e, depois, fiz um acordo para que ele não ficasse sem moedas e não precisasse me pedir mais”, contou.
O pai fez uma assinatura de um determinado valor para que o filho tivesse um aporte mensal fixo. Explicou a ele que, todo mês, ele teria aquela quantia, mas que não precisava gastar tudo. Quando quisesse ou precisasse de algo, poderia usar 20 ou 30% do valor, por exemplo, e guardar o restante. Assim, no mês seguinte, ele teria uma reserva maior e poderia gastar um pouco mais.
Essa ideia de nunca gastar tudo e sempre ter dinheiro parece estar funcionando.
“Faz uns 6 meses que ele não me pede mais, acho que é porque ele está guardando. É uma forma bacana de aprender o valor sem estar propriamente mexendo com dinheiro real”, disse.
Quer conferir a entrevista completa com o Ricardo? Ouça pelo canal da Warren no Youtube ou no Spotify.
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