O que é uma ação: tudo que você precisa saber para investir  

Entender o que é uma ação é o primeiro passo para quem planeja investir na Bolsa de Valores e está estudando investimentos em renda variável.

Com a queda vertiginosa da taxa Selic nos últimos anos, cada vez mais brasileiros migram para a Bolsa de Valores em busca de mais rentabilidade para os seus investimentos.

De forma objetiva, uma ação é a menor parte de uma empresa de capital aberto.

Por isso, quem detém uma ação da Petrobras, da Vale ou da Renner, por exemplo, acaba se tornando um acionista minoritário dessas empresas.

Mas o mercado de ações é muito mais complexo do que isso.

Você sabe qual a diferença entre uma ação ON e PN? Entende como as ações são precificadas? Sabe como comprar uma ação na prática?

Para esclarecer essas e outras dúvidas comuns de quem está tateando no universo da renda variável, nós criamos este artigo. Ao longo do texto, você não vai entender apenas o que é uma ação: vai descobrir tudo que é necessário para comprar sua primeira ação.

Vamos lá?

O que é uma ação?

Afinal, o que é uma ação, ilustração

Uma ação é a menor fração de uma empresa de capital aberto, negociada livremente na Bolsa de Valores. 

Então, se você compra uma ação, está, na prática, adquirindo um pedaço de uma companhia. 

É por isso que os acionistas das empresas — chamadas de sociedades anônimas — passam a ser considerados donos, com direitos e deveres que variam conforme a quantidade e o tipo de ações que possuem.

Bolsa de Valores? Capital aberto? Sociedade Anônima?

Se você ficou confuso com esses termos, não tem problema. Para entender melhor o que é uma ação e como elas são negociadas, vamos dar um passo atrás para conhecer em detalhes como funciona a Bolsa de Valores.

Como funciona a Bolsa de Valores?

A Bolsa de Valores é o mercado onde são negociados diferentes produtos de investimento. 

Apesar de ser conhecida pela relação entre empresas que vendem ações e investidores que as compram, a Bolsa também atua com outros ativos, como:

A Bolsa de Valores do Brasil é a B3 — Brasil, Bolsa e Balcão, que recebeu esse nome pela fusão entre a Cetip (Central de Custódia e de Liquidação de Títulos Privados) e a BM&F Bovespa.

As companhias que têm as suas ações negociadas na B3 são chamadas de empresas de capital aberto. Elas são categorizadas como sociedades anônimas, ou seja: companhias com fins lucrativos que tem o seu capital dividido em ações.

A Bolsa de Valores é o meio utilizado pelas empresas para arrecadarem recursos para quitar suas dívidas, ou investir em projetos. 

Para isso, elas vendem as suas ações como estratégia de financiamento e para acelerar o seu crescimento. Esse processo acontece no IPO — Initial Public Offering ou Oferta Pública Inicial.

Agora que já sabe o que é uma ação e onde elas são negociadas, vamos avançar um pouco?

Mercado Primário: o IPO

O IPO é o processo pelo qual as empresas captam recursos na Bolsa de Valores. A Oferta Pública Inicial ocorre quando uma companhia abre o seu capital e negocia as suas ações pela primeira vez.

O IPO ocorre no mercado primário, que é a emissão ou criação dos ativos na bolsa, principalmente ações.

Nesse primeiro momento, as ações são compradas pelos investidores interessados e o dinheiro é repassado à empresa que emitiu os papéis.

O processo de abertura de capital é complexo, longo e trabalhoso, o que explica o fato de o Brasil ter cerca de 400 empresas listadas, num universo de dezenas de milhares de empresas.

Em 2019, por exemplo, apenas cinco empresas fizeram o seu IPO:

  • Centauro;
  • Neoenergia;
  • Vivara;
  • Banco BMG;
  • C&A.

Com a popularização das aplicações na Bolsa de Valores nos últimos anos, porém, a tendência é de que esse número aumente cada vez mais.

Também é importante ressaltar que não somente empresas fazem parte desse processo. O governo também pode emitir títulos por meio do mercado primário.

Mercado secundário: o dia a dia das corretoras

Quando todas as negociações do mercado primário são concluídas e esse processo é fechado, começa o mercado secundário.

No mercado secundário, após o IPO, as negociações das ações são realizadas entre todos os agentes financeiros. Aqui, estão incluídos os investidores institucionais, como fundos de investimento e clubes de investimento, além das pessoas físicas e demais participantes.

Esse é o dia a dia que você acessa nas corretoras, por exemplo, porque são elas que fazem a intermediação desse processo de compra e venda.

LEIA MAIS: Fundo de renda variável: como e por que investir

Tipos de ações

Tipos de ações, ilustração

Além de entender o que é uma ação, é importante que você conheça os tipos de ações.

Como assim? Existe mais de um tipo? Sim. 

As ações são categorizadas conforme as suas características, riscos e direitos que elas garantem aos acionistas.

Vamos juntos conhecer esses tipos?

Ações ordinárias (ON)

As ações ordinárias são aquelas que dão direito a voto nas decisões da empresa onde o investidor se tornou acionista. Essa participação é feita por meio de assembleias organizadas pelas companhias.

As decisões podem envolver aprovações de projetos e até mesmo mudanças na administração. Por via de regra, quanto mais ações ordinárias, maior o seu poder de voto.

Como saber se uma ação é ordinária? No momento da compra, as ações ordinárias têm o sufixo 3. Por exemplo, o código da ação ordinária da Petrobras é PETR3, e BBDC3 é o código da ação ON do Bradesco.

As ações ordinárias são as ideias para quem investe com a mentalidade de sócio, porque elas aproximam o minoritário das decisões dos controladores, caso haja qualquer tipo de troca no comando da empresa, por exemplo.

Ações preferenciais (PN)

As ações preferenciais são aquelas que dão prioridade no recebimento de dividendos, ou compensações caso a empresa declare falência.

Nesse caso, o acionista não tem poder de voto ou direito de opinar, mas tem preferência ao receber os lucros.

Para identificar uma ação preferencial, observe se o código tem o sufixo 4. Por exemplo: PETR4 é ação preferencial da Petrobrás e a LAME4 da Lojas Americanas.

No segmento de listagem do Novo Mercado, que exige o mais alto nível de governança da Bolsa, não é permitido emitir ações PN. Isso porque as ações preferenciais acabam sendo uma maneira de as empresas captarem dinheiro sem o ônus de se desfazer de parte do controle.

Por isso, algumas das maiores companhias do Brasil não possuem ações PN, como Weg (WEGE3), Lojas Renner (LREN3), Magazine Luiza (MGLU3) e Porto Seguro (PSSA3), entre dezenas de outros exemplos. 

Units

Units são como pacotes de ativos que reúnem um conjunto de ações ordinárias e preferenciais. Ou seja, você adquire mais de um tipo de ações em um único ativo.

Como identificar as Units? Elas são descritas por meio do sufixo 11. Por exemplo: SANB11, do Banco Santander, é um ativo que corresponde a uma ação ON e uma ação PN. Já BIDI11, do Banco Inter, equivale a 1 ação ON e 2 ações PN.

Em geral, as Units são uma alternativa encontrada por empresas que querem desmembrar o capital sem correr o risco de perder o controle acionário.

Fracionadas

As ações fracionadas são ativos com quantidades menores ao lote padrão normalmente negociado na Bolsa de Valores.

Os lotes padrões da Bolsa são de 100 ações. Ao adquirir as fracionadas, você consegue comprar ou vender entre uma e 99 ações

Tipos de empresas

Assim como há tipos de ações, que são diferenciadas conforme as suas características, os tipos de empresas costumam diferenciados pelo seu valor de mercado.

Vamos conhecer essas empresas?

Blue Chips

Blue Chips são ações das maiores empresas do Brasil. 

São corporações com forte presença no mercado, extremamente consolidadas nos seus segmentos e que valem dezenas de bilhões de reais

O termo blue chips é relacionado às fichas azuis do jogo de poker, porque elas são as mais valiosas. Alguns exemplos de ações blue chips brasileiras negociadas na B3 são:

  • Petrobras;
  • Vale;
  • Ambev;
  • Itaú;
  • Gerdau.

No mercado financeiro, as ações desse tipo de empresa são as que possuem maior volume de negócios, por isso são consideradas como de primeira classe, ou primeira linha. Embora não haja um formulário exato, há alguns critérios consensuais para que uma empresa seja considerada uma blue chip. 

Podemos citar:

  • Ter alto valor de mercado;
  • Um bom relacionamento com os acionistas;
  • Forte fluxo de caixa;
  • Distribuição de lucros.

Mid Caps

As Mid Caps são companhias de médio porte que, geralmente, têm valor de mercado entre U$ 2 bilhões e U$ 10 bilhões. Você também pode encontrar ações desse tipo de empresa pelo termo Middle Cap.  

Elas são consideradas empresas com um bom nível de crescimento, mas tendem a ter menos liquidez quando comparada as blue chips — nada que atrapalhe os pequenos investidores, no entanto. 

Alguns exemplos de mid caps brasileiras negociadas na B3 são:

  • Natura;
  • Fleury;
  • Localiza;
  • MRV;
  • Embraer.

Small Caps 

As Small Caps são ações de menor capitalização em relação às middle caps. Em geral, são empresas menores, que estão em processo de crescimento e ainda não detêm uma parcela relevante do seu mercado.

As Small Caps costumam ser as empresas com maior potencial de valorização no longo prazo, mas também são as empresas que oferecem maior risco ao acionista, porque têm muito a percorrer até se consolidarem. 

Consequentemente, as suas ações oscilam com mais volatilidade

Alguns exemplos de small caps são:

  • Movida;
  • Totvs;
  • Usiminas;
  • Sinqia;
  • OdontoPrev.

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Como ganhar dinheiro com ações?

Aprenda a ganhar dinheiro com ações, ilustração

Agora que você já sabe o que é uma ação e como são divididas as empresas de capital aberto, vamos ao que interessa: como ganhar dinheiro com ações.

Embora o ganho com ações ocorra pela mesma lógica de qualquer outro ativo — vender por um preço superior ao valor pago —, acaba sendo muito complexo identificar esses momentos. 

Antes de qualquer coisa, é preciso ter em mente que, quando falamos em investimento em ações, a recomendação da Warren é focar no longo prazo

A renda variável é, por definição, o investimento mais arriscado — mas também aquele que oferece o maior potencial de retorno no longo prazo. Com a taxa de juros nas mínimas históricas, essa se tornou uma verdade irrefutável no mercado financeiro. 

Um dos erros mais comuns dos investidores iniciantes é comprar ações com a ilusão de que conseguirão multiplicar o seu patrimônio em pouco tempo.

Lamentamos informar, mas não é bem assim que o processo funciona.

A maior parte dos investidores que fizeram fortunas na Bolsa acumularam patrimônio no longo prazo e utilizam o mercado de ações para impulsionar esse capital. 

Além disso, é no longo prazo que os juros compostos começam a fazer mágica de fato, criando aquele efeito de bola de neve que multiplica o seu patrimônio.

Seja qual for a sua predileção, mostraremos, a seguir, algumas das estratégias mais comuns na Bolsa de Valores para lucrar com ações.

Day trade

Day trade é o processo de compra e venda de ações dentro de um mesmo dia, em operações que podem durar algumas horas, minutos ou até segundos. Suponha que, às 11 horas, você compre a ação de uma empresa por R$ 20, e às 12 horas você a venda por R$ 20,50. Isso é o day trade.

Essa modalidade busca lucrar com a oscilação de preço das ações ao longo de um único dia. Em geral, investidores que adotam o day trade apostam na análise técnica, baseada no estudo dos gráficos, e tentam lucrar pequenos valores diversas vezes ao dia, em intervalos muito curtos.

As chances de ganhar dinheiro com o day trade são reais, mas as de perder também. Então, as decisões precisam considerar muito o seu perfil de investidor.

LEIA MAIS | Day trade é bom ou ruim?

Swing trade

Como vimos, no day trade, as análises para compra e venda de ações são feitas ao longo de um dia. Já no swing trade, esse tempo pode levar alguns dias e até semanas.

Em linhas gerais, o swing trade são operações de curto e médio prazo. 

Isso é feito pelo monitoramento de tendências fundamentalistas, como eventos de curto prazo, ou gráficos. Cada investidor tem suas estratégias particulares para identificar oportunidades de lucro no momento certo.

Value investing

O value investing utiliza a análise fundamentalista para encontrar boas empresas, considerando características como a sua saúde financeira, potencial de crescimento e preço. 

Adotado por Warren Buffett, um dos maiores investidores da história, o value investing não olha para variações de preço no curto prazo, e sim para o valor intrínseco de uma companhia.

Normalmente, os investidores que adotam essa estratégia buscam por ações mais baratas de empresas que acreditam ter bom potencial de valorização, mas que estão subvalorizadas por algum motivo. 

Eles enxergam, portanto, uma diferença entre o valor de uma empresa e o seu preço, daí o nome value investing.

Buy and hold

Buy and hold é uma estratégia de longo prazo. Como o nome sugere, significa comprar ações e ficar com elas por um bom tempo, que pode ser 15, 20, 30 anos ou mais.

Investidores que adotam o buy and hold procuram ações de empresas consolidadas ou com bom potencial de crescimento, investindo com a mentalidade de sócio: para se tornar um parceiro da empresa e ganhar com a valorização ou dividendos da empresa no longo prazo.

Suponha, por exemplo, que você tivesse comprado ações de empresas como Weg, Lojas Renner, Bradesco ou Magazine Luiza há dez anos. Hoje, você provavelmente teria uma pequena fortuna.

Além disso, o buy and hold busca investir de forma consistente nas ações, acumulando patrimônio ao longo do tempo, por meio de aportes regulares.

Por isso, essa estratégia também é recomendada para quem foca em uma carteira previdenciária, para carregar os ativos ao longo de décadas.

Foco no longo prazo

Focar no longo prazo é a orientação da Warren. Na renda variável, os riscos e as oscilações tendem a ser mais controláveis a longo prazo. Além disso, é longo prazo que está o maior potencial de  valorização.

Apesar de estratégias de curtíssimo prazo, como o day trade, terem reais chances de lucro, é necessário que essas operações sejam feitas em grandes volumes para ter lucros consideráveis. Além disso, as chances de prejuízos são altas, e você vai precisar se dedicar em um nível profissional para ter sucesso nesse meio.

Para estratégias de longo prazo, porém, como o value investing e o buy and hold, você pode levar a sua vida normalmente, mantendo a sua profissão atual e fazendo aportes recorrentes, enquanto vê o patrimônio se multiplicar.

Nosso CEO, Tito Gusmão, costuma usar uma metáfora para recomendar o day trade apenas para aquele dinheiro que você está disposto a perder, como em um cassino. Para o dinheiro que importa, a recomendação são as estratégias de longo prazo.

LEIA MAIS | Os três pilares básicos para investir em renda variável

Como investir em ações: passo a passo

Aprenda como investir em ações, ilustração

Quer saber como investir em ações? Já mostramos o que é uma ação, agora vamos ajudá-lo a entrar nesse universo.

A renda variável, apesar de ter a reputação de bons ganhos, também deixa um pouco de medo em investidores conservadores que não estão acostumados à volatilidade.

A seguir, montamos um passo a passo simplificado para quem deseja dar os primeiros passos no mercado de ações.

Organize as suas finanças

Primeiro, precisamos ser sinceros. Você não conseguirá ter consistência nos seus investimentos com a vida financeira toda bagunçada.

Como você saberá o valor que tem para investir se as suas receitas e despesas são inconsistentes e descontroladas?

O primeiro passo para começar a investir não é o aporte, mas sim a organização da sua vida financeira.

Essa organização deve começar com um bom planejamento financeiro. 

Essa é uma ferramenta de controle dos seus ganhos e gastos. Somente assim, você conseguirá traçar metas financeiras e monitorar o orçamento para saber o quanto tem para investir.

O passo a passo inclui quitar as suas dívidas, descobrir quanto você gasta por mês, reduzir despesas não essenciais, criar o hábito de economizar e ser consistente para aplicar todos os meses.

LEIA MAIS | Planejamento financeiro: 6 dicas para cuidar melhor do seu dinheiro

Monte a sua reserva de emergência

A reserva de emergência reúne um valor que será utilizado apenas em casos extremos, como desemprego, despesas médicas ou uma queda considerável na sua receita. Idealmente, esse valor deve ser equivalente a pelo menos seis vezes o seu custo de vida mensal, podendo chegar a 12, dependendo de quão conservador você for.

Esse é um mecanismo que mantém o seu padrão de vida em cenários complicados. então, caso tenha algum problema, a sua saída será essa reserva, já que o restante do seu patrimônio estará investido.

O ideal é que essa quantia fique aplicada em um produto de máxima liquidez e grande segurança, como fundos de renda fixa ou títulos públicos. Afinal, caso você tenha uma emergência, você precisará de dinheiro rápido.

Aqui, o objetivo não é a rentabilidade, mas a segurança.

Descubra o seu perfil de investidor

O perfil de investidor será o seu norte para escolher os investimentos mais adequados para os seus objetivos, de acordo com os riscos que você tolera, assim como a proporção das ações na sua carteira.

Normalmente, as ações compõem a carteira de investidores moderados e arrojados, sendo que esse último tem mais tolerância ao risco. Portanto, eles costumam ter mais investimentos em renda variável do que outros investidores.

Se você não conhece o seu perfil, quando for abrir a conta em uma corretora, é feito o teste suitability.

Essa é uma análise que avalia os seus objetivos, tolerância ao risco e conhecimentos sobre o mercado financeiro para identificar o seu perfil. Esse é um teste obrigatório de acordo com a CVM.

Abra a sua conta em uma corretora

Com a sua vida financeira organizada e o perfil traçado, é hora de colocar a mão na massa.

Para investir em ações, você precisa ter uma conta em uma corretora. Será por meio dessas plataformas que você emitirá ordens de compra e venda de ações. São essas instituições que executam essas operações na B3.

Abrir a sua conta na Warren é muito simples.

Basta clicar no link e inserir alguns dados de contato. Depois, perguntaremos se você já investiu alguma vez, ou se é a primeira — isso é importante para começarmos a traçar o seu perfil.

Na sequência, você nos informará se já tem uma meta ou objetivo, além dos prazos para os seus investimentos. 

Com base nisso, nós vamos montar um portfólio de acordo com os seus objetivos, que você pode decidir aceitar ou recusar, para criar uma carteira por conta própria.

Pronto! Viu como é simples?

LEIA MAIS | Melhor plataforma de investimento: veja todas as dicas

Invista em ações

Com a conta criada, você pode investir diretamente em ações, seguindo qualquer uma das estratégias que listamos aqui, ou criando a sua própria.

Essa decisão vai depender dos seus objetivos, do seu perfil de risco e do seu nível de conhecimento do mercado.

Para comprar as ações, você utilizará, em geral, o home broker. Essa é a ferramenta que as corretoras disponibilizam para dar acesso aos produtos de renda variável. 

Diversifique

Aqui na Warren, temos convicção de que a diversificação é sempre a melhor estratégia. Diversificar tanto os ativos que compõem o seu portfólio quanto a sua carteira o ajuda a controlar os riscos e perdas, além de potencializar os seus ganhos no longo prazo.

A lógica é simples: quando um ativo está em baixa, outros podem estar em alta, de forma que a carteira se protege contra si mesma.

Além disso, é preciso ter em mente que diferentes objetivos demandam diferentes carteiras. Por isso, a carteira de quem deseja viver de renda não é a mesma para aposentadoria, por exemplo.

Investindo em ações com a Warren

Aqui, temos uma boa notícia: a nossa plataforma vai crescer. Com o Warren 3.0, será possível comprar ações pelo home broker direto na nossa plataforma.

Essa versão está nas fases finais de teste, para que tudo funcione da melhor maneira para você. Quer uma palhinha? Assista ao vídeo de apresentação da plataforma:

Enquanto isso, temos quatro fundos de ações à sua disposição para quem deseja investir em ações com a ajuda de especialistas. São eles:

Conseguiu entender o que é uma ação e como começar a se tornar dono das empresas negociadas na Bolsa? 

Para perder o medo da renda variável e da Bolsa de Valores, tenha duas coisas em mente: diversificação e foco no longo prazo. Se você ainda não se sente preparado, a dica é começar pelos fundos de renda variável.

Quer começar a investir em ações? Abra a sua conta gratuita e diversifique seus investimentos com a Warren.

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