Hoje, temos mais uma novidade incrível para contar!
Aumentando a presença no segmento institucional, a Warren anuncia hoje a aquisição da Renascença DTVM, principal corretora institucional de títulos públicos do Brasil e uma das mais tradicionais do mercado. Para ser concluída, a operação ainda depende da aprovação do Banco Central.
Depois da rodada de investimentos que recebemos em abril deste ano, seguimos crescendo e sonhando alto e, a partir de agora, unimos nossas forças com o time da Renascença para construir o futuro do mercado financeiro.
Assim como temos feito com o mercado de varejo, queremos transformar o mercado institucional, oferecendo serviços mais ágeis e transparentes, com o que há de mais moderno em tecnologia e sem conflito de interesses.
De acordo com Luís Pauli, sócio e Diretor Institucional da Warren, hoje, mais de 70% do volume financeiro negociado no Brasil é promovido pelos clientes institucionais, representados por instituições como bancos, seguradoras, fundos, sociedades e family offices.
Luís comenta a novidade:
“A união com o timaço da Renascença representa nosso desejo de estar na vanguarda do mercado institucional, onde, além de mantermos a transparência e confiança no serviço prestado, acrescentaremos nosso DNA de tecnologia para entregar uma experiência ainda mais completa aos nossos clientes”.
Para o nosso CEO, Tito Gusmão, com essa aquisição, damos mais um importante passo para nos tornarmos a maior e melhor corretora do Brasil!
Indice
Presente no mercado desde 1976, a Renascença DTVM é uma empresa que passou de geração para geração e tornou-se, ao longo de quase meio século de atuação, a maior corretora de títulos públicos do país.
Suas atividades são direcionadas a operações de renda fixa e Open Market junto a mais de 300 clientes institucionais ativos.
Foi nesse ramo que adquiriu grande notoriedade, especialmente por sua transparência, serviço e atendimento aos principais players institucionais.
Com mais de 70 colaboradores, a Renascença é um dealer do Banco Central do Brasil (Bacen), o que quer dizer que ela atua como intermediária da autarquia, promovendo o desenvolvimento do mercado primário e secundário de títulos públicos.
Além disso, a empresa possui os principais selos de qualidade oferecidos pela B3: Execution Broker e Nonresident Investor Broker.
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Segundo Tito, a Warren já navega no mundo institucional há praticamente dois anos. Agora, com a vinda da Renascença, o CEO vê uma oportunidade para nos tornarmos um dos principais players desse mercado.
As empresas permanecerão operando de maneira independente, mas a novidade vai possibilitar o cross-selling (venda cruzada) entre serviços já existentes na Warren, bem como a estruturação de novas mesas e a criação de novos segmentos e produtos.
Para Fábio Muniz, diretor da Renascença, a aquisição representa a continuidade do trabalho desenvolvido por seu pai, Waldir Muniz, agora sob uma nova perspectiva.
“Sempre tivemos muita relevância em nichos específicos do mercado financeiro e também como instituição. Essa integração da empresa pela Warren certamente vai ajudar a impulsioná-la a ser uma das maiores corretoras do país”, ele comenta.
Para fechar com chave de ouro, ambas as empresas estão alinhadas no que diz respeito à cultura, com a transparência e o cliente no centro de tudo.
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