Viver de renda, viajar o mundo, trocar de carro, comprar uma casa. Seja qual for o seu sonho, ele pode se realizar se preencher dois pré-requisitos: ser realista e depender de dinheiro. Uma vez que cumpra esses requisitos, então você vai precisar de um pouco de conhecimento e uma boa dose de organização para estabelecer metas financeiras.
Primeiramente, é preciso definir qual o seu objetivo, qual a sua meta. Afinal, ela será uma espécie de guia no momento de tomar suas decisões financeiras. Ou seja, ela será o direcionamento para definir quanto você precisa guardar e quais investimentos vai escolher.
Desse modo, é muito importante criar metas realistas – isso envolve não apenas o objetivo em si, mas também o tempo investido nele e os aportes que você é capaz de fazer.
Por isso, especialistas sugerem que você pense smart. SMART é uma sigla de uma estratégia para você pensar sua meta:
S Specific (Específica)
M Measurable (Mensurável)
A Achievable (Alcançável)
R Relevant (Relevante)
T Time Based (Tempo/prazo)
Os passos a seguir estão totalmente baseados nessa estratégia smart.
Indice
O primeiro passo é estabelecer sua meta, ou seja, torná-la algo específico. Quando você define um objetivo fica mais fácil focar num caminho, fazer escolhas, tomar decisões. Mas você precisa pensar no que quer e em suas prioridades.
Então, o que você deseja? Uma casa? Uma viagem? Viver de renda? Um ano sabático? Seja lá o que você quiser, se isso depender de dinheiro, é provável que você consiga.
O próximo passo é reconhecer se esta é uma meta a curto, médio ou longo prazo. Ou seja, mensurar. Quando você não estabelece prazos, é muito fácil adiar decisões e acabar não tomando nenhuma. Ao mesmo tempo escolher prazos muito curtos pode ser algo que impossibilite sua realização.
Então, coloque como metas de curto prazo aquelas que você pode realizar nos próximos meses, como economizar dinheiro para iniciar uma carteira de investimentos, por exemplo. Já no médio prazo vão estar aquelas propostas que você vai alcançar em um, dois ou até três anos, como casar, viajar ao exterior, trocar de carro.
Por fim, o longo prazo fica com aquelas metas que exigem uns bons anos de planejamento e investimento como construir uma casa, montar alguns tipos de negócio, uma previdência privada ou ainda viver de renda.
Depois de reconhecer se seu objetivo é de curto, médio ou longo prazo, será preciso estabelecer etapas para alcançá-lo. Ou seja, torná-la alcançável. As etapas são muito importantes para viabilizar as tarefas de curto prazo, pois pular alguma delas pode comprometer a realização de seu objetivo.
Ao mesmo tempo, é o estabelecimento dessas etapas que tangibiliza ações de médio e longo prazo. Isso significa mostrar na prática a possibilidade real de execução.
Mas para isso é preciso:
a) definir exatamente quanto dinheiro é preciso para executá-la
b) calcular quanto dinheiro deve ser investido para chegar ao montante anterior.
c) definir qual o aporte mensal que você é capaz de fazer
d) calcular em quanto tempo esse aporte gerará a quantia desejada
e) pesquisar as maneiras de otimizar os rendimentos de seus investimentos para realizar suas metas.
Mas quanto você deve investir? Essa resposta é simples: basta dividir o valor do montante necessário para realizar seus sonhos pelo tempo que você imagina, então você terá o aporte mensal.
Entretanto, a questão não é essa, mas saber se você pode investir esse montante mensalmente sem comprometer severamente sua rotina. Se a resposta for negativa, então alguma outra variável deve ser revista: quem sabe mais tempo, ou um objetivo mais realista. Enfim, há outras maneiras de você planejar sua organização, dependendo de sua estratégia.
Crie uma planilha, pois a boa e velha planilha ainda parece ser a melhor maneira de organizar seu planejamento. Pouco importa se ela ficará num caderninho, um excelente Excel no seu computador ou até mesmo os modernos aplicativos de celular. Porém, ela deve ser adequada ao seu planejamento.
E o mais importante: não basta fazer a planilha, ela deve ser constantemente atualizada e também consultada. Dessa forma, você poderá tangibilizar o seu desempenho, perceber seu crescimento e até mesmo otimizar ações para melhores resultados. Além disso, acompanhar seu progresso pode ser estimulante!
O quinto passo fala justamente sobre isso: acompanhar constantemente seus progressos. O ajuste do tempo e do prazo. Desse modo você pode verificar se suas estratégias de investimentos estão gerando resultados esperados.
Afinal, oscilações do mercado são bastante comuns, e se você escolheu alguns tipos de investimento de maior risco, talvez seja preciso readequar a estratégia: algumas precisarão mais tempo, outras um aporte maior e ainda haverá aquelas que necessitaram de investimentos que trabalhem otimizando sua performance.
Contudo, se esse acompanhamento revelar que suas metas financeiras não serão alcançadas, será preciso repensá-las: esse era um objetivo realista? O que impediu sua realização? Como ter uma performance melhor nesse ponto?
Se você nunca teve metas financeiras, ou nunca as levou adiante, saiba que pode (e deve!) começar hoje mesmo com ações pequenas. Comece com atitudes de curto prazo: quite dívidas, determine uma quantia específica para investir todo mês, crie um fundo de emergência… Enfim, seja realista quanto a sua situação e estabeleça objetivos. Afinal, se você leu esse texto até aqui é porque já está motivado a começar, não é mesmo?
Quite suas dívidas: muitas pessoas não sabem, mas quitar suas dívidas é uma ação fundamental para realizar as metas financeiras. Isso porque algumas dívidas acabam abocanhando uma parte extra dos seu dinheiro – os juros.
Ou seja, algumas vezes você está pagando muito mais do que o valor que imaginava pagar ao contrair a dívida. Então, se você tem objetivos, comece eliminando esse primeiro empecilho – o dinheiro já devido. Organize seu mês de forma a quitar as dívidas e, se for preciso, renegocie-as.
Construa um fundo de emergência: a saber, um fundo de emergência (ou Colchão de Segurança) é uma quantia em dinheiro capaz de cobrir seu custo de vida por, pelo menos, seis meses. Ele deve ser usado somente para emergência, como o desemprego, por exemplo. Ou despesas médicas não esperadas.
Para calcular qual é o montante de seu Fundo de Emergência você deve considerar quanto gasta por mês com contas da casa, alimentação, transporte, saúde, escola e multiplicar por seis. Ou seja, se você gasta R$ 3 mil reais mensais com essas contas, seu fundo de emergência deverá ser de R$ 18 mil reais.
Porque tem o objetivo de servir como segurança para você e sua família, ao escolher uma forma de investimento para esse valor, você deve priorizar a liquidez ao invés da rentabilidade. Em outras palavras, esse deve ser um dinheiro fácil de sacar a qualquer momento.
Se você leu o texto até aqui, deve estar pensando em como achar aquele investimento que é exatamente do tamanho de seus sonhos. Ou talvez esteja pensando que tem muitos objetivos para realizar. Seja qual for o caso, seja qual for o tempo ou o tamanho de seus planos a Warren tem carteiras adequadas aos seus objetivos de vida.
Então você pode ter uma carteira específica para sua aposentadoria e outra para a faculdade das crianças, por exemplo. Cada uma delas vai levar em conta o seu perfil de investidor e as características dos seus objetivos.
Você quer fazer o seu dinheiro render mais para realizar seus grandes objetivos? Conte com a Warren. Você investe em carteiras criadas especialmente para você, com a transparência e a experiência que os bancos não têm. Comece agora!