Começar a investir na Bolsa de Valores é uma tarefa inevitável para quem deseja valorizar o patrimônio no longo prazo.
Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, não é necessário ter muito dinheiro investido para começar a investir em renda variável.
Na verdade, é possível investir na Bolsa com pouquíssimo dinheiro e é inclusive aconselhável que você faça isso, desde que tenha uma visão de longo prazo para os investimentos, faça diversificação do portfólio e possua um perfil de investidor adequado ao risco.
Para dar os primeiros passos, você precisa, acima de tudo, estudar e entender o funcionamento do mercado acionário.
Parece complicado? No início, é normal ficar com receio. São muitas informações novas e as dúvidas surgem de forma inevitável.
Foi exatamente para sanar essas dúvidas que montamos este artigo. Ele vai servir como um guia para solucionar todas as suas hesitações iniciais.
Você já imaginou virar sócio de gigantes como Magazine Luiza, Ambev, WEG e Lojas Renner? Com planejamento financeiro e um passo de cada vez, isso é mais fácil do que você talvez imagine.
Montamos este guia simplificado para que você entenda como começar a investir na Bolsa de Valores do zero.
Aqui, você vai aprender o que precisa fazer antes de começar e também vai descobrir quais são as estratégias de investimento mais comuns quando falamos no longo prazo da Bolsa de Valores.
Vamos juntos?
Indice
Para começar a investir na Bolsa de Valores é preciso se organizar financeiramente. Como você conseguirá ter consistência nos seus aportes e na sua carteira, se tem dívidas em aberto ou se desconhece as suas receitas e despesas?
Se você tem pendências financeiras, é recomendável quitá-las primeiro. Quanto mais tempo passar, maior será a bola de neve dessas dívidas, porque os juros associados costumam ser maiores do que o que você vai conseguir com os seus investimentos, principalmente no curto prazo.
Por isso, o primeiro passo para começar a investir, seja em ações ou em qualquer outro ativo, é fazer o seu planejamento financeiro.
Assim, você poderá organizar os seus gastos e receitas e saberá quanto tem para aplicar.
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Se você quer fazer o dinheiro render com foco no futuro, economizar uma quantia da sua renda é essencial.
Não há nenhuma novidade aqui: tudo passa por organizar suas finanças, reduzir as despesas ou aumentar os ganhos, para que haja um excedente dedicado aos seus investimentos.
Por menor que seja o valor que você conseguirá economizar neste primeiro momento, ele fará diferença no longo prazo, e estará contribuindo para a sua educação financeira.
É um erro esperar acumular um valor bastante significativo para, só então, começar a investir.
Os mais jovens têm a vantagem do fator tempo e só poderão fazer uso dele se iniciarem os investimentos o quanto antes.
Uma sugestão para ter consistência sem precisar abrir mão do seu padrão de vida é tentar investir, ao menos, 10% da sua renda mensal.
Além de fazer grande diferença nos seus objetivos, essa não é uma quantia impossível de poupar, concorda?
É claro que tudo depende da sua trajetória e da sua realidade financeira. Todos temos realidades diferentes, mas cabe a você dar esse primeiro passo, encarando os investimentos como mais uma “despesa” no seu orçamento.
A diferença é que essa despesa é com o seu futuro.
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A reserva de emergência é fundamental para toda e qualquer pessoa, seja ela uma investidora, ou não. É essa reserva que garantirá recursos quando uma situação urgente ocorrer, seja ela uma doença na família, o desemprego ou o furto de um carro, por exemplo.
Para quem está começando a investir na Bolsa de Valores, a situação não é diferente.
Com esse fundo construído, você terá mais tranquilidade para investir. Imagine o seguinte cenário: você não tem dinheiro guardado e passa por uma queda brusca na receita, ou algum imprevisto médico, por exemplo, que o force a resgatar o dinheiro dos seus aportes.
Como a renda variável oscila, isso significa que você talvez seja obrigado a resgatar os valores em um período de queda, realizando prejuízo.
Com a reserva de emergência consolidada e reunindo um montante equivalente a pelo menos seis meses do seu gasto mensal, isso não ocorre.
Por isso, assim que você conseguir poupar dinheiro, o primeiro passo é constituir a sua reserva de emergência.
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Com a reserva de emergência criada, o próximo passo é descobrir o seu perfil de investidor.
Você é conservador, moderado ou arrojado?
A principal característica que determina esse perfil é a sua tolerância ao risco, ou seja, à volatilidade e às incertezas de ganhos ou perdas.
Isso é especialmente importante quando falamos em renda variável, porque os riscos de investir em ações são maiores do que na renda fixa, por exemplo.
O investidor conservador é aquele que tem verdadeira aversão ao risco. Ele prefere não ganhar dinheiro a ter a possibilidade de perder. Esse é um perfil que busca manter o patrimônio e não multiplicá-lo, seja porque está começando a investir, ou porque já tem mais idade e não possui tempo para se recuperar das quedas.
O investidor moderado é o meio termo. Ele não é tolerante o suficiente para ter grande parte da carteira em investimentos de renda variável, mas ele até aceita certa volatilidade em prol de melhores retornos.
Já o investidor arrojado é o típico da Bolsa de Valores. Ele tem mais experiência sobre o mercado financeiro, é apaixonado por ações e tem sangue frio em relação aos riscos.
Mas como saber o seu perfil de investidor?
O teste suitability é uma avaliação que considera a sua tolerância aos riscos, conhecimentos no mercado financeiro e condições financeiras para investir.
De acordo com a instrução 539, da CVM, o suitability é obrigatório para a abertura de conta em uma corretora. Entende-se que somente assim é possível oferecer produtos alinhados aos objetivos dos clientes.
Conhecendo o seu perfil de investidor, você descobrirá qual percentual do seu patrimônio pode ser dedicado a investimentos mais arriscados, como a Bolsa de Valores.
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O conhecimento é o ativo mais importante do mercado acionário. Mesmo os investidores mais experientes e os profissionais da Bolsa, como os assessores e consultores, nunca param de estudar.
O estudo e acompanhamento das mudanças e notícias podem evitar que você tome decisões equivocadas e auxiliam no seu processo de amadurecimento como investidor.
Como Benjamin Franklin já disse: o investimento em conhecimento é o que rende os melhores juros.
Como você sabem, a renda variável é volátil. Indicadores, indexadores, notícias, estatísticas, cotações, legislações e estratégias mudam em questão de minutos.
Para isso, busque por fontes confiáveis e autores renomados. Faça cursos, leia livros, acompanhe os passos dos maiores investidores do mundo e, se necessário, procure ajuda profissional.
Para ajudar nos seus primeiros estudos de como começar a investir na Bolsa de Valores, separamos os conceitos, estratégias e termos básicos que você precisa conhecer o quanto antes.
Vamos estudar um pouco?
Entender o que é uma ação é o primeiro conceito que você precisa conhecer para investir no mercado acionário, já que esses são os principais ativos negociados na Bolsa.
As ações são as menores frações de uma empresa que abre o seu capital na Bolsa — no famoso IPO. Quando você compra esse pedaço, se torna sócio dela. Simples assim.
As ações podem ser ordinárias ou preferenciais, ou uma combinação entre elas, nas chamadas Units.
O preço das ações varia de acordo com a lei mais básica da economia: oferta e demanda. Quando há mais compradores a um determinado preço, a ação sobe. Quando há mais vendedores, o preço cai.
Os acionistas podem investir em uma ação por diversos motivos, mas, em geral, eles buscam uma valorização desse investimento, seja pelo crescimento dos lucros da empresa ou pela distribuição de dividendos.
Separamos algumas das principais estratégias de investimento em ações para você entender:
Focar no longo prazo é uma das melhores sugestões e estratégias que você pode seguir, principalmente se tratando da renda variável.
Investidores de renome e influência mundial, como Warren Buffett, George Soros e Luiz Barsi, são grandes defensores do longo prazo.
Esse é um mecanismo para ganhar com o valor das empresas e de diluir riscos e perdas.
É no longo prazo que as empresas crescem e os juros compostos fazem toda a diferença. Uma das maiores lições sobre esse tema está no livro Investindo em ações no longo prazo, de Jeremy Siegel.
Veja algumas das estratégias de longo da Bolsa de Valores mais utilizadas.
O Stock picking é uma estratégia que consiste em comprar ações de empresas que o mercado não acredita que possam ter resultados acima da média e vendê-los quando se valorizarem.
Para isso, são selecionados, de forma criteriosa, papéis de companhias que têm alto potencial de valorização ao longo dos anos.
Esse é um mecanismo muito utilizado em fundos de renda variável, pois se aposta em ativos com potencial de crescimento futuro para compor o fundo, mas que, atualmente, estão desvalorizados.
Essa estratégia exige uma gestão mais ativa do portfólio, comprando e vendendo ativos em intervalos que podem varias de algumas semanas até vários anos.
O value investing é uma estratégia de longo prazo que também foca no valor das empresas, e não somente no seu preço.
Em tradução livre, value investing significa investimento de valor, e consiste em comprar ações de boas empresas a preços descontados, o que indica uma boa possibilidade de crescimento e valorização.
Normalmente, o alvo são companhias que estão sendo negociadas abaixo do seu valor real por algum motivo, mas que têm potencial de grande valor.
Buy and Hold é outra estratégia que compõe o portfólio de renomados investidores e também busca identificar valor no longo prazo.
Literalmente, significa comprar uma ação e segurá-la por anos, ou seja, não vender. Às vezes, os investidores passam mais de 10, 20 ou 30 anos com as mesmas ações.
O foco do buy and hold é investir em boas empresas com a mentalidade de sócio e se beneficiar do seu crescimento no longo prazo.
É uma maneira de investir em ações com aportes recorrentes e olho no futuro, sem ficar tão preocupado com oscilações de curto prazo.
Por sinal, o investimento em ações no curto prazo, como o day trade, não é recomendado aqui na Warren, porque são pouquíssimos que conseguem ganhos consistentes.
Além disso, é uma prática que exige muito estudo e dedicação, inviabilizando que você mantenha a sua carreira atual e utilize a Bolsa de Valores para rentabilizar o seu patrimônio. Acaba sendo uma estratégia quase suicida, na maior parte das vezes, principalmente quando há promessas de ganhos fáceis.
SAIBA MAIS | Investir em ações no curto prazo: é possível ganhar dinheiro?
Você sabe como escolher uma ação para investir? O que levar em consideração? Como fazer a avaliação se vale a pena ou não? Quando vender?
A resposta é simples, mas também complexa: análise de ações.
Existem dois principais tipos de análises de ações: a análise fundamentalista e a técnica. Ambas buscam responder a mesma pergunta: essa ação vale a pena?
Mas há diferenças.
A principal diferença entre a análise técnica e a fundamentalista é que a técnica analisa apenas os gráficos, tentando identificar tendências de acordo com o comportamento dos preços — e não com base nos fundamentos das empresas.
Já a análise fundamentalista é voltada aos estudos de indicadores financeiros e históricos. Ela é a mais utilizada por bilionários da Bolsa de Valores e a que faz mais sentido no longo prazo, porque busca entender se uma empresa está financeiramente saudável e se tem perspectivas de crescimento.
O foco, portanto, não está no comportamento dos preços da ação, e sim nos fundamentos das empresas.
Vamos entender melhor? Veja do que se trata cada uma delas.
A análise fundamentalista é um termo que você encontrará muito quando começar a investir na Bolsa de Valores.
Nas estratégias que citamos acima, por exemplo, a análise fundamentalista é o principal critério para avaliar se vale a pena ou não investir em determinada empresa.
Afinal, o que é essa análise?
Ela abrange um conjunto de técnicas, indicadores e conceitos que avaliam diversos aspectos das empresas, como saúde financeira, faturamento, histórico da companhia, clientes, entre outros.
É o tipo de análise que mostra se a empresa é promissora e se o modelo de negócio é lucrativo.
A análise técnica, também chamada de análise gráfica, utiliza um conjunto de ferramentas e mecanismos gráficos para identificar tendências no comportamento de uma ação.
Quem aposta na análise técnica acredita que o comportamento dos preços no passado pode influenciar os preços no futuro, embora não haja evidências suficientes para comprovar isso.
Apesar de também ser utilizada para longo prazo, é muito comum que esses gráficos sejam avaliados para embasar estratégias de curtíssimo prazo, como o Day Trade.
Isso ajuda a explicar, também, por que o day trade é tão pouco recomendado por estudiosos e especialistas no mercado financeiro.
Depois de estudar a Bolsa de Valores e definir qual será a sua estratégia de investimentos, é hora de escolher uma corretora para investir.
As corretoras são as instituições financeiras que fazem a ponte entre o mercado acionário e os investidores.
Você precisa ter conta em uma corretora para comprar ações, pois é essa instituição que vai emitir ordens de compra e de venda em seu nome.
A compra e a venda de ações é feita por meio do Home Broker, que é uma plataforma disponibilizada pelas corretoras para fazer essas operações.
Algumas taxas para investir em ações podem prejudicar as suas estratégias e diminuir os seus lucros com as ações.
A principal delas é a taxa de corretagem, cobrada por grande parte das corretoras em cada operação de compra e venda no home broker.
Por isso, buscar por corretoras taxa zero é uma forma de potencializar os seus rendimentos, já que parte do aporte não ficará em taxas.
Imagine que uma corretora cobre R$ 10 de corretagem. Se você fizer 6 operações em um único dia, terá um custo de R$ 60 reais.
Para que ter esse gasto, se você pode investir com corretagem zero?
É por isso que a Warren não cobra taxa de corretagem..
O raciocínio é lógico: gastando menos nas operações, você consegue investir e diversificar mais.
Quer começar? Abra sua conta.
Escolhida a corretora, basta abrir a sua conta para começar a investir. Geralmente, esse cadastro é gratuito, como ocorre na Warren.
Depois de abrir a sua conta, passará pelo teste suitability para avaliar o seu perfil. Além disso, você pode ter conta em mais de uma corretora, para ter acesso a mais produtos, por exemplo.
Todo esse processo é online, mas você precisará enviar dados pessoais para efetuar suas operações, CPF, RG, CEP, etc.
Depois de abrir a conta, é só transferir o dinheiro e começar a operar.
Querer dar longos passos logo no início é um erro. Não é raro encontrar investidores iniciantes que perderam parte do seu patrimônio pela falta de experiência e por decisões equivocadas.
Principalmente quando estamos falando de começar a investir na Bolsa, é preciso ter paciência, estudar e começar aos poucos.
A renda variável tem ótimos potenciais de retorno no longo prazo, mas também tem altos riscos e oscilações envolvidos
Por isso, é preciso ter calma e não fazer nada por impulso. Crie a sua estratégia e seja consistente nela, sem esquecer da diversificação.
Falando em diversificar, a diversificação de investimentos é um dos melhores mecanismos de proteção.
Com cenário de baixa para uns, e de alta para outros, a diversificação amortece as perdas e a desvalorização da sua carteira.
Com a queda da Selic e recordes da Bolsa, muitas pessoas estão dando os primeiros passos no mercado de ações.
Porém, não basta comprar uma ação, sentar e esperar os lucros. Não é bem por aí.
Mesmos os investidores arrojados diversificam na renda fixa, como estratégia de proteção.
Então, não exponha todos os seus ovos, ou patrimônio, em uma única cesta, ou produto.
A Bolsa de Valores não combina com pressa. Por mais que estratégias de curto prazo sejam famosas, o longo prazo ainda é a melhor estratégia.
Por quê?
Como você já deve ter entendido, a renda variável é muito volátil. Se você acompanha os noticiários, percebe que o índice Ibovespa oscila, assim como as cotações das ações e outros indicadores.
Agora, se você investe pensando em longo prazo, colherá os frutos lá na frente, mesmo que enfrente ciclos de baixa, porque a tendência de boas empresas é manter o crescimento, inovar e aumentar os lucros no longo prazo.
Vamos a um exemplo real para que possa entender?
Mesmo em meio à crise, as ações da Locaweb tiveram valorização de 217,2%. Mas ao se aprofundar nesse dado, percebemos que:
No início de 2020, a cotação era de R$ 20,60, mas, em março, caiu para R$ 15,10. Já em julho, a empresa passou por forte valorização e foi cotada em R$ 47,9.
Isso mostra como as ações podem oscilar no curto prazo, concorda? Não faltam exemplos de boas empresas que passaram por quedas nas suas ações e se valorizaram depois.
Sim, é possível investir com pouco dinheiro. Apesar de ter atingido recordes de investidores em 2020, a Bolsa ainda tem o rótulo de ser um ambiente somente para os ricos. Isso não é verdade.
A realidade financeira dos brasileiros faz com que seja difícil sobrar dinheiro no final do mês. Porém, mesmo com pouco, você consegue começar a investir na Bolsa de Valores.
O que permitirá isso é justamente o que dizemos lá no início deste guia: o planejamento financeiro e o hábito de economizar.
Além disso, é importante que você busque investir com inteligência. Uma das maneiras de fazer isso é buscar corretoras e produtos sem taxa. Assim, você terá menores custos nas suas aplicações.
Quer ver como é possível investir na Bolsa com pouco dinheiro?
Com menos R$ 200, conseguimos montar uma carteira teórica com importantes empresas brasileiras (considerando as cotações de agosto de 2020).
Não é recomendação de investimento, mas veja só.
Empresa | Ticket | Preço |
Lojas Renner | LREN3 | R$ 39,83 |
Ambev | ABEV3 | R$ 12,89 |
Itaú | ITUB3 | R$ 23,20 |
Petrobrás | PETR3 | R$ 23,60 |
Fleury | FLRY3 | R$ 24, 79 |
Via Varejo | VVAR3 | R$ 19,40 |
Totvs | TOTS3 | R$ 27,73 |
Com essa carteira teórica, você teria um custo de R$ 175,44 e estaria diversificado em sete empresas. Para isso, basta comprar uma unidade de cada ação, no mercado fracionário.
Se você quer se arriscar na renda variável e nas ações, mas ainda tem pouca experiência ou busca por praticidade, os fundos de ações podem ser ótimas escolhas, principalmente para quem está começando.
Os fundos de ações reúnem ações de diversas empresas. Assim, você diversifica, ao mesmo tempo que aumenta o seu potencial de ganho.
A principal vantagem é a gestão qualificada: uma equipe de profissionais escolhe as ações e decide quando é a hora de comprar e de vender.
Os fundos são administrados por gestores especialistas e certificados pela CVM e pela Anbima. Ou seja, você não tem trabalho com praticamente nada.
A empresa responsável pelo fundo é quem fica responsável pelos cálculos de impostos, como o IR, e são os gestores que tomam todas as decisões de investimento para beneficiar os cotistas.
Basicamente, você só tem o trabalho de fazer o aporte e acompanhar a evolução dos seus investimento.
Na Warren, nosso portfólio tem quatro fundos de ações, por enquanto:
Lembrando que os nossos fundos não têm taxa de administração, nem de performance. Além disso, a Warren é fee based.
Isso significa que não recebemos comissões pela recomendação de produtos de terceiros, como fundos de outras gestoras. Nosso único objetivo é que você alcance as suas metas.
Agora que você já sabe como começar a investir na Bolsa de Valores, você percebeu que não é algo exclusivo para os riscos, mas que, sim, é importante estudar.
Na Warren, você consegue comprar ações, fundos imobiliários e ETFs sem taxa de corretagem.
Pronto para dar o próximo passo? Abra a sua conta na Warren e comece a investir para realizar os seus sonhos.
É rápido e gratuito.
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