Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 90% da população mundial sofre com o estresse.
De acordo com um levantamento da Associação Internacional do Controle do Estresse (ISMA-BR), o Brasil é o segundo país com a maior incidência desse fenômeno.
Para conscientizar as pessoas sobre os malefícios do estresse, foi estabelecido o dia 23 de setembro como o Dia Nacional de Combate ao Estresse.
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É relativamente estranho pensar que temos um dia como esse, pois o estresse foi um mecanismo fundamental para a sobrevivência da nossa espécie.
Trata-se de um conjunto de reações desencadeadas pelo organismo frente a um estímulo, que nos coloca em estado de profundo alerta, nos preparando para tomarmos a decisão entre fugir de um predador ou lutar contra ele.
Nessas situações em que nossa vida pode estar em risco, o organismo dispara enormes doses de hormônios, como adrenalina, cortisol e norepinefrina, sempre nos preparando para agir, seja correndo, seja lutando.
Se durante a maior parte da existência do Homo sapiens o estresse foi fundamental, por que motivo agora ele passou a ser um problema de saúde pública?
Como vimos, ele nos chama para a ação, para o movimento. Quando lutamos fisicamente contra um predador ou precisamos correr, naturalmente gastamos os hormônios.
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Mas, nas sociedades modernas, frequentemente os perigos detectados por nosso cérebro não devem ser resolvidos com ação física.
Quando um chefe chama nossa atenção para um trabalho que não saiu a contento, rapidamente nosso cérebro vai detectar uma situação de perigo real, como uma possibilidade de afetar o sustento nosso e de nossos dependentes.
O comando que o cérebro primitivo nos dá é para agredir fisicamente nosso oponente ou então sair correndo daquela situação.
Felizmente, temos um córtex pré-frontal evoluído que vai nos orientar a não ceder a nossos impulsos primitivos e, assim, conseguimos dar um sorriso e dizer que iremos refazer o trabalho com mais cuidado.
Nosso córtex geralmente nos permite modular nossos estímulos primitivos, porém ele não consegue impedir a descarga hormonal.
E como não podemos sair correndo nem partir para uma luta física, ações que nos permitiriam gastar os hormônios, eles acabam se acumulando no nosso organismo.
Assim, o que outrora era fundamental para nossa sobrevivência passa a ser um risco para nossa vida, pois a exposição constante a esses hormônios pode desencadear diversos outros problemas de saúde física e mental.
Cada indivíduo tem a própria forma de reagir a situações estressantes.
Experiência passada, fatores genéticos e sociais fazem com que algumas pessoas tenham maior facilidade em lidar com tais circunstâncias do que outras.
Porém, todos nós, humanos, somos afetados de uma forma ou de outra pelo estresse.
Um emprego instável, ambiente de trabalho ruim, ruptura familiar, problemas de saúde, sobrecarga de tarefas, necessidade de tomarmos decisões importantes e problemas financeiros são alguns dos principais fatores geradores de estresse no mundo moderno.
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Outra pesquisa realizada pelo ISMA-BR, em 2019, apontou que, para 78% dos entrevistados, a incerteza financeira era fator de preocupações e ansiedades geradoras de estresse.
Instabilidade econômica, desemprego, boletos, cartão de crédito, prestações e dificuldade de manter as contas em dia são fatores muito estressantes para os brasileiros.
A formação de uma poupança — não confundir com a caderneta de poupança — é um fator de redução de riscos.
Pessoas que conseguem ter uma reserva para eventuais imprevistos e para a aposentadoria reduzem as chances de passar por dificuldades durante a vida, o que deveria ser fator de redução do estresse.
Porém, para muitas pessoas a gestão do valor poupado pode ser também um fator estressante.
A quarta edição da pesquisa Raio X do Investidor Brasileiro, realizada em 2020 pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), apontou que 40% dos brasileiros conseguiram poupar naquele ano.
Mas isso por si só não garante a redução do estresse.
É comum que nosso cérebro encare a necessidade de decidir onde investir como um risco de perder o valor que duramente conseguimos acumular.
O ato de fazer a alocação de investimentos é visto como um perigo que desencadeia o velho mecanismo de lutar ou fugir.
No modo lutar, muitas vezes as pessoas resolvem correr riscos muito maiores do que o recomendado, decidem partir para o tudo ou nada.
E no modo fugir, muitas pessoas simplesmente se recusam a tomar decisões.
Como expliquei antes, a experiência pode ser um fator de redução do estresse.
Pessoas com experiência no mercado financeiro conseguem lidar bem com os riscos, já pessoas inexperientes tendem a enxergar apenas incerteza e, assim, maximizam os riscos reais.
A Warren se dedicou com afinco a entender a jornada dos investidores, suas dores e suas angústias no momento de investir, inclusive pensando nesse ponto tão importante que é o estresse financeiro.
Por isso, o site e o app são dedicados a facilitar a tomada da decisão de investimentos.
Antes de começar a jornada, é feita uma avaliação do perfil do investidor, que define seu momento de vida e a forma como ele encara o risco.
Logo após, são feitas diversas perguntas para conhecer os objetivos de cada investimento. Tudo em linguagem simples e descomplicada.
Em seguida, a Warren sugere uma carteira ideal, diversificando em vários produtos que melhor se adequam ao perfil e aos objetivos do cliente.
Feito o investimento inicial, a Warren mantém a carteira sempre balanceada e adequada aos objetivos traçados, ajustando os percentuais de renda fixa e renda variável, por exemplo, a cada novo aporte.
E sempre que você desejar, esses objetivos podem ser revistos e realinhados conforme as mudanças de sua vida.
Para aqueles que preferem um atendimento pessoal, a Warren também tem consultores que podem auxiliar o cliente a entender os produtos e executar as estratégias traçadas.
Você pode pensar: “muitas corretoras e bancos também têm consultores à disposição dos clientes”.
Sim, é verdade. Só que esses consultores são remunerados por comissões que variam conforme os produtos, assim você fica sempre na dúvida se os produtos indicados são os melhores para você ou são aqueles que pagam as maiores comissões, o que é fator gerador de estresse.
Por isso, a Warren adota um modelo de cobrança de um percentual fixo sobre os investimentos, o chamado fee based.
Assim, os fundos geridos pela Warren não cobram taxa de administração. Nos produtos de terceiros, a eventual remuneração para a corretora, o chamado rebate, é devolvido para o cliente na forma de cashback.
Isso alinha os interesses dos consultores com os dos investidores, sem a possibilidade de conflitos.
CDI, Selic, CDB, LCI, LCA… você não precisa conhecer nenhuma dessas siglas, muito menos acompanhar o mercado, para investir — e investir bem! — na Warren.
É justamente por esse motivo que a Warren é uma corretora perfeita para quem deseja investir com tranquilidade e segurança.
Se você quer investir para realizar objetivos, como comprar uma casa, fazer uma grande viagem ou se aposentar, pode ter a tranquilidade de acumular patrimônio na Warren sem acompanhar o mercado diariamente.
Sabe aquela conversa de acompanhar a abertura dos mercados asiáticos, ficar de olho no cenário político e ler os balanços das empresas?
Você não precisa de nada disso para investir na Warren, porque a equipe de gestão faz isso para você.
Com a garantia de que não há conflitos de interesses e que a Warren está sempre ao seu lado para sugerir as carteiras que atendem suas necessidades, você pode focar no que mais importa para você, enquanto seu patrimônio rende com segurança.
A Warren descomplicou os investimentos, pois eles foram feitos para que você tenha mais tranquilidade e paz de espírito para aproveitar a vida, e não para aumentar ainda mais o estresse da rotina moderna.
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