Com quase 20 anos de experiência no mercado financeiro e de investimentos, Tito Gusmão é CEO e sócio-fundador da Warren, gestora e corretora de investimentos que coloca o cliente no centro (de verdade), eliminando o conflito de interesses no mercado financeiro do Brasil.
Desde que a Warren surgiu, Tito é praticamente a “cara” da empresa, apresentando nossos valores e nossas conquistas em inúmeros vídeos, palestras e entrevistas mundo afora.
Neste artigo, nossa ideia é contar ainda mais sobre a história de Tito Gusmão, que além de CEO, também é um empreendedor desde criancinha, um baterista apaixonado por música e uma referência de coragem e determinação para todos nós na Warren.
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Indice
Tito Gusmão é CEO e sócio-fundador da Warren. Aos 40 anos, ele é um dos principais nomes públicos da empresa, defendendo os valores da Warren sempre que pode.
Ao longo de sua trajetória profissional, Tito ajudou a construir uma das maiores corretoras de investimentos do país. Depois, decidiu que o mercado financeiro brasileiro precisava mudar (para melhor) e, então, criou a Warren.
Além de ministrar mais de 500 cursos e treinamentos e criar ferramentas e plataformas para o mercado de investimentos, Tito tem um histórico amplo de empreendedorismo, tendo criado sua primeira “empresa” ainda na infância.
Ele brinca que criou uma espécie de Amazon (quem já assistiu a alguma palestra dele conhece bem essa história!).
“Criei um site em que recebia pedidos de compras e depois ia ao Paraguai buscar e entregar para todos. Mas como na época a internet não era tudo isso, tive que sair pra panfletar e fazer propaganda boca a boca, o que me fez entender os desafios de empreender desde cedo”, conta.
Tito acabou atuando profissionalmente no mercado financeiro quase por acaso. Mesmo interessado em investimentos desde muito jovem, focou seus esforços em desenvolver empreendimentos como cafés, pousadas e restaurantes.
Paralelo a isso, investia na carreira musical. Baterista de uma banda com amigos, dividia seu tempo, como ele mesmo conta, para “brincar de me achar um astro de banda de rock”.
O retorno financeiro da carreira musical era apenas em “cerveja e conversa fiada”, mas isso não impediu Tito de tocar em diversos pubs e casas de festas na capital gaúcha e em outras cidades. Ele participou até mesmo de alguns festivais de rock.
E foi se preparando para um show que surgiu uma oportunidade de efetivamente atuar profissionalmente no mercado de investimentos.
Depois do aquecimento para tocar no Doctor Jekyll, uma casa noturna em Porto Alegre que não existe mais, um colega da banda leu um artigo no jornal sobre a rede de supermercados Pão de Açúcar.
Tito, por reflexo, comentou o código da ação da empresa na Bolsa brasileira.
O amigo, então, perguntou como ele sabia de cabeça a informação, contando ainda que começaria a trabalhar em uma corretora nos próximos dias. Ele acabou convidando Tito para bater um papo com os gestores.
“Eu fui de jeans e camiseta sem saber o que iria encontrar e acabei falando com Guilherme Benchimol e Marcelo Maisonnave, que me contrataram na hora. Isso era 2006”, relembra Tito.
Nesta outra corretora, Tito se tornou sócio e atuou como chefe da mesa de commodities. Também foi diretor da área de análise, diretor de alocação e, por fim, estruturou o escritório da empresa em Nova York. Lá, deu consultoria, ministrou cursos e realizou eventos sobre investimentos nos Estados Unidos.
Desacreditado com a cultura da empresa em que trabalhava na época, Tito cada vez mais sentiu a necessidade de construir. “Precisava me dedicar a algo que eu amasse”, conta.
E o que quer que ele fosse criar, Tito sentia que precisava resolver dois problemas graves no mercado de investimentos brasileiro.
O primeiro problema era a dificuldade de investir: muitos produtos, muitas siglas, experiências ruins para os usuários e investidores.
O segundo era o conflito de interesses, ou seja, o modelo de comissionamento que reinou por muitos anos no Brasil.
No modelo comissionado, bancos e corretoras ganham comissões sobre produtos indicados, fazendo com que os clientes não apliquem nas melhores soluções para seu patrimônio, mas sim para a instituição.
Assim surgiu a Warren, dedicada a construir uma experiência transparente, descomplicada e completa para quem quer transformar sua vida por meio de investimentos.
Começamos como uma gestora de recursos e hoje somos uma corretora completa, entregando soluções para todos os momentos de vida dos nossos clientes.
Hoje, a Warren é uma gestora de recursos e corretora de investimentos presente na vida de mais de 150 mil pessoas.
Entre ser um sonho do Tito e se tornar uma parte importante na jornada rumo à independência financeira de milhares de brasileiros e brasileiras, muita coisa aconteceu!
Crescemos, expandimos, aprendemos inúmeras lições e seguimos obstinados em entregar a melhor e mais descomplicada experiência de investimentos no Brasil.
E essa história, marcada por capítulos emocionantes e parcerias fundamentais, como a chegada dos sócios-fundadores Rodrigo Grundig, André Gusmão, Kelly Gusmão e Marcelo Maisonnave, está contada no detalhe na coluna “Fala, Tito!”, onde nosso CEO conta em primeira mão como foi o processo de colocar de pé a Warren.
Além de contar a nossa história com convicção, na Warren o Tito hoje é referência para mais de 400 colaboradores e milhares de pessoas que admiram sua trajetória no mercado financeiro.
Tito personifica a cultura que construímos e vivemos diariamente, representada nos seguintes valores: coragem, atitude, respeito, humildade e otimismo.
Quer conhecer mais da história de quem faz a Warren? Abaixo, recomendamos algumas leituras.