Líderes ainda mais fortes: conheça o Warren Up, o programa de qualificação de lideranças da Warren e entenda seu impacto para o negócio  

Eu já contei para vocês aqui na Warren Magazine sobre os desafios de liderar uma empresa que cresceu em ritmo tão acelerado

A formação de lideranças, foco do texto de hoje, é uma delas.

Para você ter o contexto: no começo de 2020, tínhamos 180 pessoas no time. Hoje, somos mais de 800, com escritórios em 9 cidades, e pessoas trabalhando de todos os cantos do país. 

Parte das lideranças que integram hoje o nosso time nasceram aqui, ou seja, estão tendo na Warren a sua primeira experiência como líderes. Outras entraram no time já com experiência em liderança.

Cada uma delas tem o seu jeito de liderar e nós respeitamos essas diferenças porque acreditamos que a diversidade de pensamento, do jeito de fazer as coisas, também é importante para a empresa.

O cuidado, no entanto, é para que as lideranças, independentemente do tempo em que estão nesse papel ou de seu histórico, consigam liderar com um toque de mágica, imprimindo a cultura da Warren no seu dia a dia.

Esse alinhamento com a cultura, junto a outras habilidades, são essenciais para liderar aqui dentro. Por isso, desde abril deste ano, estamos realizando um programa de desenvolvimento de lideranças, o Warren Up.

Vou contar os detalhes do programa, pois acredito que ele pode inspirar outras pessoas e empresas.

Me acompanha?

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Como surgiu o Warren Up

Diante do contexto de crescimento acelerado, percebemos que era necessário um trabalho profundo com as lideranças da Warren.

Lideranças são representantes da estratégia, da cultura, do nosso jeito de ser e fazer as coisas. São elas as responsáveis pela chegada da nossa mensagem a todas as pessoas colaboradoras.

Mas, você sabe, passamos os últimos dois anos tendo pouco ou nenhum contato presencial, e foi nesse período que a Warren deu seu maior salto de crescimento. 

É claro que mantivemos rotinas de encontros online, e com êxito, conseguimos nos manter próximos mesmo que virtualmente. 

Mas a possibilidade de encontrar pessoas (somos brasileiros, adoramos o calor humano) nos fortalece muito como indivíduos e como coletivo.

Foi então que buscamos a Amazing People and Culture, uma consultoria de Recursos Humanos especializada, para orientar a implementação e execução de um programa contínuo de formação de lideranças.

O Warren Up teve início em abril deste ano, qualificando quase 90 líderes de todos os nossos escritórios. Eles foram divididos em quatro turmas, com atividades presenciais e online que vão até outubro.

Para a etapa presencial da capacitação, as lideranças foram divididas em quatro turmas.

A imersão presencial teve dois blocos de conteúdo: liderando a si mesmo (autoconhecimento e inteligência emocional) e liderando a equipe (comunicação, gestão de conflitos e delegação).

Até o final de junho, as lideranças participarão ainda de uma talk com o tema Como eu lido com o meu tempo e rotina? O poder das escolhas e da produtividade, além de mentorias com as facilitadoras da Amazing. 

Os encontros foram facilitados pelo time da Amazing People.

Essas mentorias serão em turmas e os temas trabalhados serão cases ou situações vividas pelos participantes.

Em uma segunda fase do programa, de julho a outubro, abordaremos conteúdos detalhando a jornada das pessoas colaboradoras, dentre esses processos que envolvem o líder.

E ainda em setembro, damos início a novas turmas, já que até lá deveremos aumentar o nosso quadro de lideranças.

As atividades têm trazido resultados significativos em três importantes pontos:

1. Ajuda mútua e senso de pertencimento

Durante esses primeiros encontros, ouvi várias lideranças comentando sobre o alívio que é se reencontrar — ou se ver pela primeira vez. 

É reconfortante olhar para o lado e trocar uma ideia com alguém que está sentindo a mesma dor que você. A conversa promove uma evolução conjunta.

2. Manutenção da cultura

Com tantas pessoas no time e com o modelo de trabalho híbrido, precisamos, como líderes, sermos vigilantes da nossa cultura.

Primeiramente, olhando para dentro e refletindo se nós mesmos estamos alinhados com essa cultura. Depois, garantindo a difusão dos valores no time.

As dinâmicas realizadas têm facilitado nessa reflexão e no resgate de algumas “pontas soltas”. 

3. Aprimoramento de soft skills

Soft Skills são habilidades pessoais que dizem respeito ao comportamento social e à forma com que nos expressamos, por isso, influenciam como trabalhamos e interagimos com outras pessoas.

Realizamos diversas dinâmicas nesse sentido.

Em uma delas, as lideranças foram divididas em grupos, e cada grupo tinha a missão de construir uma casa com determinadas peças. 

Ao final, descobrimos que era menos sobre concluir a tarefa e mais sobre o processo, como nos ajudamos, como lidamos com a frustração ou com o êxito, entre outros aspectos.

Tivemos também uma dinâmica sobre feedback, algo que na Warren possui extrema relevância — de líderes para liderados e vice-versa. Evoluímos nossas técnicas de interpretação não apenas sobre aquilo que é verbalizado, mas também dos gestos, da linguagem corporal. 

Por exemplo, se eu estou conversando com um liderado e percebo que em determinado assunto ele demonstra inquietação, posso ter uma fala empática que a ajude a evoluir no assunto, algo como “eu sei que talvez esse ponto seja delicado para você, mas vamos pensar juntos em como resolver.”

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O que almejamos alcançar 

Falamos muito aqui na Warren sobre cultura de performance, que nada mais é do que um conjunto de comportamentos que fazem com que a organização atinja um alto desempenho, elevando resultados e ajudando a empresa a crescer de forma contínua.

O Warren Up, sem sombra de dúvidas, contribui muito com esse olhar voltado para a performance. 

Estamos preparando nossos líderes para que sejam ainda mais inspiradores, determinados, capazes de fazer a melhor gestão de seus liderados.

O resultado são times mais engajados, dispostos, focados em alcançar objetivos e entregar os melhores resultados.

E há outro grande ganho, que permeia tudo o que fazemos aqui dentro: a Warren segue a Cultura Customer Centric, ou seja, centrada no cliente. 

Times com alta performance têm condições de entregar uma experiência de investimentos ainda melhor — da interface do produto à entrega das melhores soluções para cada cliente.

Miramos atingir 2 milhões de clientes até 2026 e também sermos a maior corretora de investimentos do país. 

Qualificar constantemente as lideranças traz impacto no desenvolvimento de todo o time, nos tornando mais fortes e preparados para alcançar nossos objetivos. 


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