A evolução do mercado financeiro no Brasil: conheça o modelo 3.0 e entenda como ele coloca o cliente no centro da experiência  

A evolução faz parte da história humana. Buscamos evoluir constantemente, seja de forma individual ou através de um legado capaz de contribuir para a evolução da humanidade. 

O mercado financeiro, apesar de “quadrado” e com muitas oportunidades não exploradas, também tem sua história marcada por uma constante evolução.

Em meus dois últimos artigos, expliquei sobre o modelo 1.0 — geralmente, o primeiro contato das pessoas com o mercado financeiro, dominado pelos bancos; e o modelo 2.0, uma evolução, fazendo o cliente ter acesso há uma gama gigante de opções, através do “shopping center financeiro” e um modelo baseado em comissões.

Porém, tanto no 1.0 quanto no 2.0, um fator muito importante havia sido deixado de lado. Esse fator era você. Isso mesmo.

Vou explicar.

A base de uma relação duradoura é a transparência e o alinhamento de interesses, e ambos os modelos não propõem nada disso, pois são baseados na venda de produtos — seja uma venda para bater meta ou para ganhar uma comissão maior.

Essa é uma realidade que ainda domina o Brasil. Inclusive, como já contei para vocês, atuei em ambos os modelos. E apesar de tentar sempre fazer o melhor para o cliente, no final, me sentia um ótimo piloto, porém, dirigindo o carro errado. 

Isso acontece porque a forma de gerar a remuneração desse profissional de investimentos é errada.

Nessas condições, quanto maior o “giro” da carteira e mais “oportunidades imperdíveis do dia” forem vendidas, maior será a remuneração do profissional, sem contar que há diferentes comissões em cada tipo de produto.

Dependendo das intenções do assessor, a situação fica pior quando o investidor não tem tanto conhecimento sobre investimentos, não sabendo discernir bons de maus investimentos.

O que encontramos hoje no Brasil são milhares e milhares de pessoas com investimentos que não fazem sentido algum. 

O oposto de uma experiência que deveria garantir que todos os investimentos sejam baseados em uma alocação alinhada ao perfil do cliente, pensada para o seu momento de vida e para atingir seus objetivos como investidor. 

Já pensou como seria bom se não existisse esse conflito entre cliente e profissional de investimentos? E se eu falar que esse modelo existe, já dominou o mundo inteiro e no Brasil está começando a ganhar forma? 

LEIA MAIS | Carta aberta aos gerentes de banco do nosso país 

Indice

Entenda o modelo 3.0

Pois é, este é o modelo 3.0, o modelo fee-based, e os maiores e mais consolidados mercados financeiros já atuam há alguns anos dessa forma!

Nos EUA, mais de 70% do mercado já se consolidou nesse modelo de relação com o cliente. A Inglaterra atua 100% neste modelo, banindo o modelo commission-based desde 2012. 

No Brasil, esse modelo existe também, porém, até poucos anos atrás — antes de a Warren ser criada — costuma ser ofertado apenas para uma ínfima parcela da população, os super ricos, pessoas e famílias com um patrimônio líquido financeiro acima de 10MM. 

Essa parcela tem acesso ao modelo fee-based através de estruturas de investimento exclusivas, onde o alinhamento com o cliente e seus objetivos são colocados sempre em primeiro lugar.

Mas essa não pode ser a realidade em um país com tantas oportunidades como o Brasil. Precisamos mudar esse quadro e levar essa realidade para toda população brasileira.

Só assim vamos criar uma relação transparente com o mercado financeiro e com as pessoas. Uma relação de ganha-ganha, construída em cima dos objetivos e necessidades que o cliente realmente precisa.

É nisso que a Warren acredita e é por isso que fiz essa mudança em minha carreira, saindo de um modelo comissionado e passando a atuar no modelo fee-based.

Quando você passa a trabalhar com um modelo de atendimento ao cliente em que não existem taxas e comissões escondidas, apenas o cliente no centro, fica tudo muito mais leve e fácil.

Na Warren, não recebemos comissão pela venda de produtos. Todas as comissões são 100% devolvidas para o cliente, ao contrário do que acontece hoje no mercado. 

O mercado fala em assessoria gratuita, mas, na verdade recebe comissões altíssimas de todos produtos que vende para o cliente, um formato no qual o cliente nem sempre é a prioridade, afinal, quanto maior a venda de produto, maiores são as comissões ganhas. Ao cliente, nem sempre se reverte em rendimento.

Ao contrário, esse sistema estimula o giro de carteira e venda de produtos não alinhados aos seus objetivos.

Para resolver isso, o modelo 3.0 atua com uma taxa única sobre a gestão de carteiras, cobrada para auxiliar o cliente em toda sua jornada de investimento. Isso já é realidade em assessorias de investimentos fee-based parceiras da Warren.

Sendo assim, como a remuneração já está sendo paga pelo cliente, as comissões são devolvidas integralmente ao investidor e garantem um modelo de relacionamento totalmente alinhado, no qual não há interferência das comissões sobre as sugestões dadas ao cliente.

Tenho certeza que esse modelo vai dominar também o Brasil. O conhecimento sobre o mercado financeiro é cada vez mais acessível e, consequentemente, as pessoas estão se questionando cada vez mais.

Quanto mais maduro o mercado fica, mais se caminha para a evolução.

Conte com a Warren e vamos juntos revolucionar o mercado de investimentos brasileiro. Seja um parceiro Warren Pro.


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